quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Água potável: um processo ainda caro no mundo. E mais: um milhão de fãs do Guaraná Antarctica e de vodka Smirnoff no Facebook...!!!


Sol e água operam milagre

Uma invenção que pode melhorar em muito a qualidade da água que se bebe em países sem qualquer “infra” como o Haiti, o Quênia e Nepal – só para citar alguns, uma vez que até o Brasil tem suas regiões miseráveis. O sueco Wadström Petra desenvolveu um purificador ideal para países que sofrem com a falta de água potável e estrutura de distribuição e saneamento.

Petra pensou um jeito de aproveitar a energia solar – tão abundante em países africanos, no Brasil e também na Austrália, onde ele viveu por alguns anos. As experiências começaram em 1990 e assim surgiu Solvatten (“sol” e “água” em sueco – segundo o Google). Petra desenvolveu jarras - de dez litros cada – com dispositivo de esterilização solar. No interior de cada jarra há um mecanismo de captação de raios ultravioletas. Quanto maior a incidência solar mais rápida a descontaminação da água. Em condições normais, bastam duas horas para a água se tornar potável.

Após a ação dos raios UV, o usuário pode perceber que um rosto sorridente aparece iluminado no sensor do Solvatten, esse é o sinal de que a água já pode ser bebida. O problema começa agora: o equipamento ainda não é comercializado nos locais mais pobres do planeta, uma vez que seu preço – entre US$ 200 e US$ 250 (entre R$ 319,12 e R$ 399,15) é, digamos, inadequado à realidade das populações paupérrimas – que mais necessitam do produto. Bem que os milionários do planeta podiam fazer alguma coisa, não é mesmo, Eike Batista, Bill Gates e Carlos Slim?

Bebidas na marca do milhão

O Guaraná Antarctica e a vodka Smirnoff anunciaram ter atingido nos últimos dias a marca de um milhão de seguidores em suas fan pages no Facebook. Com um desempenho apenas razoável no Orkut, a marca brasileira de refrigerante “atropelou” na rede social criada em 2004 por quatro estudantes de Harvard – entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, embora os louros tenham ficado para o tal Mark Zuckerberg.

A marca de um milhão de fãs do guaraná foi atingida em apenas oito meses de fan page. Já a vokda investiu no contato mais estreito com o consumidor – ouvindo suas necessidades e o sentimento em relação à marca. Duas estratégias campeãs.

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