quarta-feira, 31 de maio de 2017

Rei do Mate lança festival da coxinha

Frango ou calabresa?

Buscando sempre inovar o cardápio, a Rei do Mate acaba de lançar o “Coxinha Festival”. Até o final desse mês, todas as lojas da rede terão duas opções de coxinhas: frango com requeijão e calabresa com requeijão. O preço sugerido é de R$5,90 cada. Além do sabor irresistível dos salgados, as coxinhas são feitas com bastante recheio, ideal para quem não abre mão dessa paixão nacional. A promoção não inclui o mate ou refrigerante.

A promoção irá acontecer entre os meses de junho e julho. Para saber qual é a unidade mais próxima, basta acessar o site oficial da rede: http://www.reidomate.com.br. Atualmente, a empresa possui mais de 300 lojas em 85 cidades, em locais como shoppings, aeroportos, rodoviárias e lojas de rua. 

O Rei do Mate foi fundado em 1978, pelo empresário Kalil Nasraui, próximo à famosa esquina paulista das avenidas Ipiranga e São João. Esta primeira loja tinha cerca de 20 metros quadrados e conquistou os consumidores com sua receita de chá própria, consumida pura ou com leite, limão, caju e maracujá. Foi sucesso na década de 1980, tornando-se ponto tradicional do Centro paulistano.

Por mais de uma década o Rei do Mate manteve lojas próprias, sete no total, todas em São Paulo, que ajudaram a mudar o hábito de consumo de chá dos paulistanos. A entrada da segunda geração da família na empresa, em 1991, estruturou o negócio para que ele fosse multiplicado como franquia. Foram desenvolvidos novos produtos, novas combinações da bebida – que hoje chega a 100 – e café e pão de queijo foram incorporados ao cardápio.

sábado, 27 de maio de 2017

Coca-Cola tenta ir além do refrigerante

Diversificar é o verbo...!

Poucas empresas têm uma marca tão definida por um único produto como a Coca-Cola. Em sua sede em Atlanta, os arquivos guardam em seu acervo o material publicitário que difundiu a imagem da Coca-Cola no mundo: cartazes com as palavras “Have a Coke and a Smile”; o retrato de um menino pescando, com uma garrafa de Coca-Cola na mão, pintado por Norman Rockwell em 1935; um disco com músicas cantadas por Ray Charles, Aretha Franklin e The Who; e anúncios da Coca-Cola que popularizaram a figura do Papai Noel no século XX.

Hoje, a Coca-Cola tem uma receita de US$ 42 bilhões e é vendida no mundo inteiro, com exceção de Cuba e Coreia do Norte. Seu marketing é tão eficiente que a Fundação Bill e Melinda Gates imitou sua estratégia em campanhas de vacinação. Mas o novo CEO, James Quincey, quer ir mais além do produto Coca-Cola.

A empresa está sob pressão. Um número crescente de países vê seu principal produto não como um ícone, mas sim como uma bebida prejudicial à saúde e criou impostos sobre refrigerantes. A Coca-Cola precisa se adaptar ao novo mercado dos consumidores online. Além disso, os investidores querem aumentar sua margem de lucro de 24%. Algumas medidas para torná-la mais ágil e lucrativa já estão sendo tomadas, entre as quais um plano para economizar US$ 3,8 bilhões até 2019.

Porém, a mudança mais importante e arriscada é a diversificação do portfólio de produtos da empresa. “A Coca-Cola superou sua marca principal”, disse Quincey em fevereiro. Até 1955, a empresa vendeu apenas Coca-Cola. Depois começou a investir em outros tipos de bebida. Há pouco tempo, a Coca-Cola comprou a AdeS, a marca líder de bebida à base de soja na América Latina, da multinacional anglo-holandesa Unilever. A empresa também está desenvolvendo produtos internos, como o chá gelado Gold Peak, cujas vendas anuais ultrapassam US$ 1 bilhão.

Quincey quer acelerar o crescimento dos novos produtos. Quanto às bebidas tradicionais da empresa, a ideia é aumentar o volume de vendas em países emergentes. Para incentivar o consumo na Índia, por exemplo, a Coca-Cola criou uma nova garrafa que mantém o gás da bebida em viagens longas e acidentadas. E nos países desenvolvidos, onde o volume de consumo é estável, a Coca-Cola adotou uma nova e inteligente estratégia de reduzir o tamanho da embalagem para aumentar as vendas.

Fonte: Opinião & Notícia/ The Economist 


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Empresas do setor de alimentos e bebidas criam Movimento Nacional pela Saúde e Bem-estar


Boa...!

Empresas do setor de alimentos e bebidas, com o apoio da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) e da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcóolicas (Abir), se reuniram com o ministro da saúde, Ricardo Barros, na sede da Fiesp, em São Paulo. O encontro teve como objetivo apresentar o Movimento Nacional pela Saúde e Bem-Estar e mostrar o apoio das associações nas ações de melhoria da qualidade dos alimentos lideradas pelo Ministério da Saúde.

Durante o evento foram apresentadas propostas para um esforço conjunto de melhorar o perfil dos alimentos a fim de gerar impacto coletivo na promoção de hábitos e estilo de vida mais equilibrados, através do diálogo permanente e da construção de iniciativas conjuntas entre indústria, governo, sociedade civil e academia.

O Movimento, formado pelas empresas Ambev, Coca-Cola Brasil, Ferrero, General Mills, Grupo Bimbo, Kellogg's, Mars, McDonald’s, Mondelez Brasil, Nestlé, PepsiCo e Unilever pretende, por meio de ações concretas, contribuir com os desafios e metas da agenda de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, alavancando iniciativas em três frentes: 

Inovação – investir continuamente na diversificação de portfólio, no desenvolvimento de porções menores e com baixa caloria e no incremento de ingredientes como fibras, grãos integrais, frutas e vegetais. 

Engajamento – contribuir com a agenda de alimentação e nutrição como, por exemplo, com diretrizes para marketing responsável e com a promoção de informações nutricionais para que os consumidores possam fazer escolhas conscientes.

Informação – reforçar a importância de um estilo de vida equilibrado, estimulando o consumo de frutas, verduras e legumes e a prática de atividades físicas.

A união dessas empresas tem como objetivo colaborar, levar informação e inovar para ajudar os consumidores a terem hábitos alimentares mais balanceados e estilos de vida mais ativos. Um exemplo dessa união é o “Compromisso pela Publicidade Responsável para Crianças”, que reforça as diretrizes de comunicação e os avanços no monitoramento e auditoria das peças publicitárias direcionadas para crianças menores de doze anos.

Estiveram presentes os presidentes da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), Edmund Klotz, e da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir), Alexandre Jobim.

Edmund Klotz ressaltou que a iniciativa se encaixa no escopo do Acordo de Cooperação que existe entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), com a finalidade de construir um Plano Nacional para Vida Saudável, que está atualmente em fase de renovação e que contempla, entre outras ações, acordos técnicos para redução voluntária de sódio, gorduras trans e açúcar. “A união dessas empresas tem como objetivo colaborar, levar informação e inovar para ajudar os consumidores a terem hábitos alimentares mais balanceados e estilos de vida mais ativos. Esse é também o objetivo da Abia”, declarou. 


Já Alexandre Jobim reforçou o apoio do setor de bebidas não alcoólicas e o compromisso em continuar trabalhando em conjunto com a sociedade e o governo a exemplo das diretrizes para o marketing e publicidade para o público infantil, que reconhece e respeita o papel dos pais e responsáveis como tomadores de decisão sobre o que é apropriado para o consumo das crianças até doze anos.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Rei do Mate aumenta presença no varejo



Sobe...

A rede de franquias Rei do Mate já é bem conhecida por suas diversas lojas em todo o país, mas poucos sabem da sua presença nos supermercados e lojas de autosserviço. Com o aumento da tendência de consumo nestes locais, a empresa pretende investir mais neste segmento e ampliar as vendas para outras regiões do Brasil, como o Nordeste e a região Sul. 

“Dos R$ 10 milhões que o Rei do Mate irá investir em 2017, R$ 2 milhões serão destinados à linha de chá envasado. Devido à crise, muitas pessoas passaram a consumir dentro de casa e, pensando nisso, a empresa prevê ampliar as vendas de varejo no Sul e Nordeste do Brasil”, explica o diretor de Marketing e Comercial do Rei do Mate, Antonio Nasraui. 

Em 2015, a empresa registrou um crescimento de 30% no mercado do varejo - 40% em 2016 - e espera crescer 50% esse ano. As opções oferecidas pela marca são: chá mate natural, chá mate com limão, chá mate com pêssego, chá verde com lima-limão e chá verde com maçã verde. 

Fonte: Dino

domingo, 14 de maio de 2017

Água em post-mix implica na qualidade da bebida

Gelada, sem entrar numa fria!

Já imaginou um restaurante fast food em que os refrigerantes estão quentes, sem gás e com a proporção incorreta de xarope e água? E se a água estiver contaminada? Para evitar situações como esta é importante utilizar somente água filtrada nas máquinas Post-Mix. 

Em qualquer restaurante ou lanchonete, a qualidade das bebidas diz muito sobre o estabelecimento. Se ao servir uma bebida, a mesma não estiver em condições adequadas, o atendimento da empresa será questionado. Já imaginou um restaurante fast food em que os refrigerantes estão quentes, sem gás e com a proporção incorreta de xarope e água? Os clientes ficarão insatisfeitos, mas a situação será ainda pior se o produto for feito com água de má qualidade e tiver sabor ou odor desagradável. A máquina de bebidas frias é, muitas vezes, a parte mais lucrativa do negócio, seja em uma loja de conveniência, restaurante ou fast food, este equipamento usa cerca de 83% de água na composição do seu produto, se esta não estiver devidamente filtrada e tratada, os prejuízos serão grandiosos.

Conhecido como Post-Mix , este equipamento produz refrigerante e outra bebidas a partir de uma mistura de d'água, xarope e gás carbônico (CO2). A máquina oferece agilidade ao disponibilizar, automaticamente, bebidas na temperatura padrão para o consumo, ideal para o atendimento de um alto número de consumidores. Nas máquinas de refrigerante, os ingredientes da bebida ficam armazenados no próprio local de venda: cilindros de metal guardam os xaropes, um bujão acondiciona o gás carbônico (CO2) e a água vem de alguma fonte filtrada. Nas etapas seguintes, esses três itens serão misturados dentro do Post-Mix. Após a mistura, o líquido segue até uma serpentina, que resfria a bebida para a temperatura de consumo, de 4º C a 8º C. E pronto o refrigerante sai "fresquinho" e gelado!


Dentro do processo de fabricação de refrigerante, o fator mais decisivo é a qualidade da água. De nada adiantará possuir as melhores máquinas e melhores produtos, se a água não for adequadamente filtrada. São diversas as soluções em tratamento de água que compreende desde a filtração inicial para retenção de impurezas logo na entrada da loja até filtros específicos a serem instalados diretamente no ponto de consumo. Estes tratamentos devem ser vistoriados e obedecer determinados padrões impostos com a finalidade de fornecer água de qualidade, fundamento básico para uma bebida de máquina adequada.

Fonte: Dino

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Curiosidades sobre Chinotto, Guaranita e Sukita


Uma delícia...!

Para quem se interessa pelo tema. Uma passada pela gôndola de refrigerantes no supermercado é sempre divertida. No Guanabara, por exemplo, a Coca-Cola Femsa “emplacou” o Chinotto, marca de relativo sucesso no mercado sul-americano. O produto, no sabor lima-limão tem boa aceitação na Venezuela, por exemplo. Os cariocas podem experimentar o produto.

Outra curiosidade é perceber que a marca Sukita agora não pertence mais ao fabricante Brahma, mas à ex-concorrente Antarctica. Como se sabe, tanto Brahma quanto Antarctica pertencem à toda-poderosa Ambev, maior marca brasileira do segmento.



Chegou do sul de Minas Gerais para o Blog do Refri esse guaranazinho danado de gostoso. Fabricado pela empresa Comércio Indústria de Bebidas Áurea Ltda (Cibal), Guaranita ganhou o prêmio ouro na categoria guaraná do concurso “Os melhores sabores do Brasil de 2017”. Detalhe: o produto é gaseificado com água mineral gasosa – e não com gás carbônico. O refrigerante é comercializado desde 1946 e em 16 de julho de 1962 foi adquirido por Mauro Saullo, imigrante italiano, que transferiu a unidade fabril para Passa Quatro - cidade privilegiada por suas fontes de água mineral e que faz parte do caminho da Estrada Real. É lá a fábrica do produto.  A Cibal atualmente é dirigida e administrada pelos herdeiros de Saullo.