sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Da virgindade ao Rock in Rio. Expectativa...!

Rock in Rio: só se fala nisso...Faltam 13 dias

Nos últimos dias, além das manifestações contra a corrupção (pois ninguém aguenta mais essa doença), só se fala em uma coisa: Rock in Rio. Fábricas de contêineres, empresas de ônibus, redes de fast food, sabores de iogurte... Tá todo mundo aprontando uma novidade para o festival. O Bob’s vai dar as boas-vindas para quem chegar pelos aeroportos Santos Dumont e Internacional. A rede de fast-food oficial do evento vai instalar, nos terminais aéreos, totens de 1,70 m onde uma mão (ao estilo head banger) segura um sanduíche.

Segundo a coluna “Negócios e Cia” de O Globo – que tem sido escrita nestes dias pelo competente Aguinaldo Novo, substituindo a coleguinha Flávia Oliveira – também a Auto Viação 1001 criou pacotes especiais para os roqueiros de São Paulo e Macaé. A hotelaria carioca já percebe um aumento em suas taxas de ocupação que pode atingir – nos dias de shows – mais de 30%. Haja açaí. E por falar nisso, a Bendita Fruta vai lançar um novo sabor de Frozen Yogurt – justamente o açaí, fruto amazônico cuja patente os japoneses tentaram roubar há alguns anos.

Virgem? O assunto é embalagem PET

Ainda este mês, a Coca-Cola Brasil usará materiais reciclados em suas embalagens. É a PET Bottle-to-Bottle - produzida parcialmente a partir de garrafas PET pós-consumo recicladas. Com esta demanda, espera-se uma valorização do material coletado, impulsionando toda a cadeia de reciclagem do país.

As primeiras unidades – de 2,5 litros - sairão das fábricas da Spaipa no Paraná e São Paulo. O projeto garante a economia de cinco mil toneladas de PET virgem até o fim do ano. A ideia é que até 2014 todas as embalagens PET do portfólio sejam fabricadas com a nova tecnologia, elevando a economia de PET virgem para 60 mil toneladas/ano.

Nesta primeira fase, a Coca-Cola utilizará 20% de resina PET PCR e 80% de resina PET virgem. Esta proporção pode ser aumentada à medida que a oferta de PET grau alimentício cresça. A tecnologia empregada na fabricação da resina, validada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), confere ao PET reciclado as mesmas características de um material novo (resina PET virgem), a partir do qual se elaboram embalagens plásticas.

O processo de fabricação da Bottle-to-Bottle representa utilização de menos água e energia que outros sistemas de produção de PET reciclado para uso alimentício. Nos últimos anos, as embalagens de PET diminuíram seu peso entre 8% e 26%, dependendo do tamanho. As embalagens de vidro e de alumínio também tiveram seus pesos consideravelmente reduzidos.

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