sábado, 29 de setembro de 2018

Café gelado, fácil e refrescante!

Mas gelado? Yes!

O Brasil é país tropical com clima quente (quase) o ano todo, por isso, receitas refrescantes e gostosas caem bem nas estações e dias mais quentes. O Cold Brew, que é o nome dado ao café extraído a frio, já é sucesso em vários países da Europa e também nos Estados Unidos, onde é possível encontrar em supermercados a mistura já pronta para tomar.

Débora Azevedo Reis, barista e uma das fundadoras da marca de cafés especiais Coffee & Joy, traz uma receita super fácil para fazer em casa, que promete refrescar e dar energia para os amantes da bebida.

Coldbrew
Rende 2 Drinques

INGREDIENTES
1. 50 g café especial
2. 500 ml água mineral ou filtrada
3. Gelo

PREPARO
1. Moa o café em moagem grossa (se não tiver moedor em casa, escolha cafés com moagem para o método Prensa Francesa).
2. Em uma garrafa com tampa, junte o café com a água gelada
3. Misture bem e deixe na geladeira por 12 horas.
4. Coe todo o líquido em filtro de papel.
5. Sirva com bastante gelo.
6. Opcionais: (1) coloque um raminho de alecrim; ou (2) sirva com lascas de limão.
7. Enjoy!

sábado, 22 de setembro de 2018

Coca-Cola estreia no mercado de água de coco

       
       Olha o coco...
 

A Coca-Cola Brasil estreou em um novo mercado no país: com a marca Del Valle, vai brigar no segmento de águas de coco. O objetivo da companhia é alcançar vendas de até 10 milhões de litros em um ano, o que representa quase 6% do volume total do setor no País, segundo dados da consultoria Euromonitor.

"A empresa está sempre olhando para mudanças de hábitos e de comportamento dos consumidores", diz Pedro Abondanza, gerente de marketing da Coca-Cola Brasil para Del Valle.

Com o lançamento que chega às gôndolas do varejo esta semana, a Coca-Cola pretende atacar um mercado que cresceu quase 42% nos últimos cinco anos, segundo a Euromonitor. A rival Pepsico, porém, é uma das maiores do segmento com a marca Kero Coco, ao lado de Sococo e Ducôco.

No mesmo período, o mercado de refrigerantes encolheu 20%, mas é muito maior, com um volume de 13 bilhões de litros. Até 2022, a Euromonitor prevê expansão de 1,2% no mercado de refrigerantes e de 37% em água de coco.

A iniciativa da Coca-Cola no Brasil segue uma tendência que a companhia já havia testado em outros mercados. Em 2017, a gigante das bebidas adquiriu a marca norte-americana Zico.

Saúde

O movimento acompanha esforços do setor de bebidas para se adequar à demanda dos consumidores por itens mais saudáveis. Dados levantados pela Kantar Worldpanel apontam que, mesmo nos anos de auge da crise de econômica, como em 2015, a água de coco não perdeu participação nos lares brasileiros. São cerca de 17% dos domicílios que incorporaram o produto à sua rotina de compras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

AGU manda ao STF defesa no caso do refrigerante

Refrigerante sabor Tributo

  

A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa da União em processo em que o governo do estado do Amazonas contesta a redução de benefícios tributários para o setor de refrigerantes na Zona Franca de Manaus. 

A medida foi estipulada pelo governo para ajudar a compensar parte dos R$ 13,5 bilhões da bolsa caminhoneiro, pacote de medidas, como o subsídio ao preço do diesel, criado para por fim à greve dos caminhoneiros, que provocou uma crise de abastecimento no país. A AGU alega que a mudança apenas corrigiu uma distorção na tributação do setor de refrigerantes. 

Até então, os fabricantes pagavam 20% de IPI na compra de extratos utilizados como insumo para a produção de refrigerantes. 



As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


terça-feira, 11 de setembro de 2018

Mini-geladeira da Coca-Cola tem preço nas alturas!

Fala sério!

Dentre os releases que o Blog do Refri recebe todos os dias - sobre os mais diversos assuntos - chegou esse anunciando as mini-geladeiras Coca-Cola. Por uma questão de respeito aos colegas, vamos evitar citar o fabricante ou os pontos de venda. Mas, convenhamos, o preço de R$ 1.590,00 para gelar somente dez latinhas de refrigerante é pesado demais para o orçamento. É o preço de uma geladeira convencional para uma família inteira!

Diz o texto: "Casual, decorativa e funcional, a mini-geladeira Coca-Cola é um dos produto favoritos entre os fãs da marca e colecionadores. Ideal para escritórios, quartos, salas de estar e jogos, é a peça que falta na sua casa! Com capacidades de 8 ou 10 latas, as mini-geladeiras Coca-Cola possuem sistema termoelétrico, que resfria em até 18°C abaixo da temperatura ambiente. Escolha a sua preferida." 

Não é nosso costume criticar esse ou aquele produto. Mas esse preço está pra lá de salgado!

domingo, 2 de setembro de 2018

Coca-Cola compra rede de cafeterias Costa


Café com Coca-Cola
A gigante das bebidas Coca-Cola anunciou que chegou a acordo definitivo para comprar a rede de cafés Costa, que pertence ao grupo britânico Whitbread, pelo equivalente a US$ 5,1 bilhões (aproximadamente R$ 21 bilhões). 

O negócio incluiu as dívidas da rede, que tem de 2,4 mil pontos de varejo no Reino Unido, além de 1,4 mil em outros 30 países da Europa, Ásia, Oriente Médio e África. A rede vem mostrando crescimento especialmente forte na China. O negócio fez as ações da Whitbread fecharem a semana em alta de 14,6% na Bolsa de Londres.

Fundada em 1971, a Costa é vista como a grande rival da americana Starbucks no Reino Unido. A expectativa é a de que o negócio seja concluído até o fim do primeiro semestre do ano que vem. 

A Whitbread era dona da Costa havia 23 anos, quando adquiriu a franquia por cerca de US$ 30 milhões (ou R$ 123 milhões). Na ocasião, a cadeia tinha apenas 39 lojas. Para a Coca-Cola, a entrada nesse segmento será uma oportunidade para a empresa estrear no mercado de bebidas quentes, que não faz parte de seu portfólio atual.

Com informações do Dino

sábado, 1 de setembro de 2018

Oportunidades no mercado de sucos naturais


Expan$ão em bilhõe$
O Mercado de sucos naturais é resistente a crises econômicas no Brasil, segundo dados da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Apesar de recente crise financeira, cujo ápice aconteceu em 2016, tanto a produção de sucos naturais, quanto o faturamento de suas vendas cresceu pelo menos 2% ao ano, e deve atingir dados recordes até 2021.

As principais justificativas para os bons resultados estão no grande volume de produção brasileira de frutas tropicais - especialmente a laranja - e da alta demanda interna e externa por sucos naturais. Seja na temporada brasileira de calor ou no verão Americano/Europeu, que acontecem em épocas opostas do ano, mantendo a venda de sucos naturais sempre em alta.

As informações divulgadas pelo SNA são oriundas da publicação “Mercado de Sucos & Agroindústria da Laranja”, do Valor Econômico, com cenários traçados pela consultoria de mercado Euromonitor. Segundo as fontes, a produção de sucos naturais deve atingir, até 2021, cerca de 2,6 bilhões de litros, enquanto a venda dos produtos deve produzir por volta de R$ 21 bilhões.

Para os distribuidores, as notícias também são boas, segundo os levantamentos. Estima-se que até o mesmo período, as vendas do varejo rendam cerca de R$ 9 bilhões, com um crescimento de 2,5% ao ano, quando comparado ao período inicial do levantamento (2016).

O mercado chinês, embora crescente, ainda é pequeno quando comparado à produção brasileira de frutos para sucos naturais. O Brasil consegue uma safra de volume superior, com maior custo e frutas de mais qualidade para servir de matéria-prima, o que eleva a demanda pelos produtos brasileiros no mercado internacional.

Os porquês da expansão

São vários os motivos pelos quais o mercado de sucos naturais oferece oportunidades. O principal é a mudança nos hábitos de consumo dos clientes: uma maior valorização da saúde e de produtos naturais faz com que os consumidores diminuam a demanda por bebidas processadas ou artificiais, como os refrigerantes, preferindo cada vez mais os sucos naturais.

“Quando iniciamos a produção dos sucos prontos, notamos o maior crescimento  dos sucos naturais, um produto nobre e mais caro, mas que o consumidor exigente tem se mostrado disposto a pagar, quando entende que essa proposta é mais saudável.”, diz Alfredo dos Santos, diretor da Life Sucos.

Além disso, a indústria dos sucos naturais também se reinventa. Com investimentos em marketing, merchandising, responsabilidade social, maior tecnologia de produção e processos de controle de qualidade de alto rigor, os sucos naturais conseguem chegar a mais estabelecimentos, enquanto suas marcas se tornam mais conhecidas entre o público consumidor. Isso permite maior venda tanto no atacado quanto no varejo.

Por mais que as grandes marcas de bebidas mundiais ainda detenham quase metade do mercado brasileiro de sucos naturais, marcas próprias, indústrias regionais, pequenos produtores e agricultores familiares começam a abocanhar uma parcela maior deste mercado. O resultado disso é o crescimento do setor: cerca de um terço das novas marcas de bebidas não alcoólicas do Brasil são compostas por sucos naturais prontos para consumo.

Ainda segundo dados do levantamento Valor/Euromonitor, sucos 100% integrais cresceram quase 30% no mercado em comparação a produtos de menor valor agregado, como néctares, refrescos, pós-concentrados e outros derivados de fruta.

Razões para investir

Distribuidores de bebidas que investem na venda de sucos naturais têm obtido ótimos resultados. Isto porque está crescendo o consumo doméstico destes produtos (por parte de compradores brasileiros), e as indústrias investem em condições especiais para colocar seus produtos a venda nos estabelecimentos brasileiros.

A tendência é de um mercado em expansão, segundo a SNA. Os desafios para quem entra neste mercado estão voltados principalmente à logística, ainda incipiente quando comparada à venda de refrigerantes ou bebidas alcoólicas, mas que tem se sofisticado à medida que mais distribuidores entram no jogo, atingindo um número maior de consumidores.

Com a recuperação da economia brasileira em curso, tanto a indústria, como o comércio dão sinais de crescimento e sinal verde para investir. "Com apenas quatro anos de vida, a empresa de sucos, Life Sucos projeta um crescimento de 100% este ano', afirma Alfredo, diretor da Life Sucos. Segundo ele, para isso, é necessário focar na abertura de novos pontos de venda através de distribuidores. A empresa está aberta para novos contatos comerciais e distribuidores", ressalta.

Conteúdo Dino