terça-feira, 29 de abril de 2014

Bebeu água? Tá com sede?

                   Comexim lança edição de Acquíssima




A Comexim Bebidas, uma das primeiras empresas a lançar água mineral em embalagem Pet Premium no país, está ampliando sua linha Acquíssima com o lançamento de duas novas embalagens que valorizam as cores do Brasil. Com a novidade, a empresa quer estar presente nas principais datas comemorativas oferecendo um produto “Premium” para atender aos consumidores que buscam itens cada vez mais sofisticados e diferenciados.

Com novo rótulo e destaque para a frase de estímulo “Força Brasil”, o lançamento tem edição limitada e foco em eventos de grande público. As novas versões de Aquíssima, uma na cor verde e outra na cor amarela, são oferecidas em embalagem de 510 ml.



Segundo Rosana Hazan, Diretora de Marketing do Grupo Comexim, o mercado oferece versões de água mineral sem e com gás e a empresa decidiu agregar um “sobrenome” e cores a esses produtos, além de um posicionamento Premium com a criação da linha Acquíssima. “Estamos sempre em busca de inovações e estar presente em d atas especiais e comemorativas com edições limitadas foi o que nos levou a lançar essas embalagens. Além disso, os consumidores de Acquíssima recebem muito bem as inovações da marca”, completa.

Ao lançar esta linha a empresa espera que essa edição contribua com acréscimo de 30 % no volume total de águas de 510 ml sem gás. “Para estimular o consumo, utilizamos uma frase de incentivo ao País em todas as áreas. O verde e amarelo das garrafas são as cores de um Brasil que comemora sua brasilidade no esporte, na arte e na música. Criamos essa Edição Especial de Acquíssima para um público que tem a força da alegria de viver. É para mostrar a força de um Brasil jovem, onde vencer e superar metas tem seu encanto”, acrescenta a executiva. 

Para produzir a nova linha que chegará aos pontos de venda em maio e permanecerá até o final de julho, a Comexim Bebidas investiu na criação das embalagens que foram adaptadas da linha original pela ZM2. Comunicação. A divulgação da novidade será feita por meio da exposição do produto no ponto de venda, da criação de materiais de merchandising e da realização de ações promocionais cooperadas com os clientes.
 
A distribuição será nacional com foco nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais e a novidade, chegará ao varejo pelo preço médio de R$ 1,49 a unidade.
 
SOBRE A LINHA ACQUÍSSIMA

Resultado da excelente combinação da composição química e características físico-químicas que a natureza fornece, Acquíssima não sofre qualquer alteração em sua composição natural. É envasada por modernos processos industriais e submetida a um rígido controle de qualidade chegando ao consumidor como “saiu” da natureza.
 
Acquíssima provém da região do Circuito das Águas, localizado no interior do Estado de São Paulo, responsável por grande parte da água mineral consumida no Brasil. A linha é envasada na unidade fabril da Comexim Bebidas que possui sete fontes próprias de água mineral, situadas em Águas de Lindóia, estância hidromineral famosa pela qualidade das suas águas.
 
Em relação à composição química, o pH da água precisa estar próximo a 07, ou seja, deve ser neutro, o que representa um importante indicador sobre a sua qualidade e o pH da água mineral Acquíssima é de 6,97.
 
SOBRE O MERCADO DE ÁGUA

Nos últimos anos, o setor mundial de água envasada vem apresentado uma forte tendência de expansão no mercado brasileiro, pontuando um crescimento da ordem de 20% ao ano, segundo estatísticas do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) e da Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral (ABINAM). Existe uma perspectiva que o país seja reconhecido nos próximos anos como um dos maiores consumidores per capita de água envasada, ultrapassando os índices de países tradicionais da Europa Ocidental e do México, atual líder de consumo.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

A Cidade Imperial tem refrigerante!

Tem refrigerante em tudo!
 
Em recente visita a Petrópolis, o Blog do Refri estava sempre atento às novidades. A primeira delas: a Cidade Imperial tem um novo produto. Trata-se da Água Tônica Vermont - uma feliz combinação de quinino com suco de limão. 


Passeando pela cidade, mais precisamente, no Palácio de Cristal, uma preocupação com a reutilização e o não descarte: a cenoura, os ovos, coelhinhos e "chocolates" espalhados pelo belo jardim eram, na verdade, garrafas PET reutilizadas. A criançada se divertiu enquanto os pais clicavam tudo.

Depois de uma caminhada pelos museus da cidade, nada melhor do que dar uma paradinha, num "café" e pedir uma água mineral. Supresa! Lá encontramos as águas "Cambuquira" - considerada a segunda melhor água mineral do mundo - e a espetacular São Lourenço. Bom demais!













 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ponto para as bebidas frias!

Refrigerantes: tributo inalterado


O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir), Herculano Anghinetti, comentou, em entrevista ao serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a decisão do governo de não alterar os multiplicadores da tributação de refrigerantes, que valeria a partir de hoje, foi "sábia". "O não reajuste em outubro de 2013 levou a uma reação nas vendas da indústria, porque o consumo da nossa bebida possui uma elasticidade considerável em relação a preços", disse.

Segundo ele, a incidência do imposto em outubro de 2012 levou a indústria a reajustar os preços ao consumidor, o que comprometeu volumes vendidos em 2013. Dados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), da Receita Federal, mostram uma queda de 2% na fabricação da bebida no ano passado. Ainda com base em informações do Sicobe, janeiro também foi um mês de queda para o setor, mas fevereiro e março foram positivos. Nos três primeiros meses do ano, a fabricação da bebida acumula alta de 2,3%, passando de 3,920 bilhões de litros para 4,011 bilhões de litros. "O governo foi muito sensível com relação às nossas informações e pedidos. Estamos muito esperançosos para 2014", disse.

Com relação aos reajustes do redutor que define a tributação de IPI, PIS e Cofins de refrescos, isotônicos e energéticos, Anghinetti informou que a indústria está calculando os impactos que o aumento pode ter nos preços ao consumidor e que provavelmente amanhã terá uma posição sobre o assunto.

fonte: Agência Estado

terça-feira, 1 de abril de 2014

Tributo nas bebidas

Governo não se define...



O setor de bebidas aguarda uma posição do governo sobre o aumento da carga tributária para bebidas frias (cerveja, água, isotônicos e refrigerantes) que está programado para esta terça-feira, 01. Segundo apurou a reportagem, as empresas ainda não receberam informação se o reajuste está mantido ou se haverá nova postergação. O ministério da Fazenda e a Receita Federal foram procurados e, até o momento, não se pronunciaram.

O reajuste das alíquotas de IPI, PIS e Cofins do setor de bebidas frias estava programado para outubro do ano passado, mas o governo adiou para abril desse ano para evitar um impacto na inflação, que naquele momento ameaçava estourar o teto da meta, de 6,5%.

O governo já anunciou que o reajuste na tabela de tributos de bebidas frias ajudará a aumentar a arrecadação para cobrir parte dos gastos extras com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que está sendo usada para bancar a redução das tarifas de energia anunciado pelo presidente Dilma Rousseff no ano passado e o uso maior das usinas termelétricas. O Tesouro já incluiu na programação orçamentária de 2014 um custo adicional de R$ 4 bilhões.

Por outro lado, o governo enfrenta uma pressão inflacionária por conta de um choque de preços dos alimentos que, pelas previsões do Banco Central, só deve ser revertido a partir de junho. Na semana passada, todas as estimativas de IPCA feitas pela autoridade monetária foram elevadas no Relatório Trimestral de Inflação, apesar de o Comitê de Política Monetária (Copom) ter promovido oito elevações consecutivas na taxa Selic, desde abril do ano passado. O BC indicou que a inflação se mantém resistente.

A Receita Federal iniciou em outubro de 2012 a implementação de um cronograma de aumento da base de cálculo do IPI, PIS e Cofins incidentes sobre bebidas frias. Os reajustes foram programados para ocorrer a cada seis meses, sempre em abril e outubro. Em 2013, no entanto, só ocorreu o primeiro aumento. O decreto 8.115 publicado no ano passado, fixou novos reajustes em 1º de abril e 1º de outubro desse ano. E, um último, em 1º de abril de 2015.

O reajuste para bebidas frias foi anunciado pelo governo na época para compensar parte da perda de arrecadação gerada com as medidas de estímulo à economia do Plano Brasil Maior (política industrial e de comércio exterior do governo Dilma).

fonte: Agência Estado