sábado, 16 de julho de 2011

Coca-Cola: essa marca tem cada história...

Diferentes formas de contar uma história

Faz 150 anos que John Pemberton (o barbudo) criou o xarope Pemberton's French Wine Coca à base de folhas de coca, grãos de noz de cola, álcool e mais uns segredinhos que guardou para ele mesmo. De lá para cá, houve alterações na receita – o álcool, por exemplo, foi substituído pela água carbonatada. Pemberton viu sua marca desenhada pelo punho de Frank Robinson (o de bigode branco) - que letrinha bonitinha que ele tinha – mas Pemberton não chegou a ver o sucesso que seu produto faria no mundo inteiro. Morreu em 1888, dois anos depois de criar a Coca-Cola.


Robinson – que teria criado também o nome - lutou para manter o produto. A fórmula acabou nas mãos de Asa Griggs Candler (o de cabelos brancos) que pagou a bagatela de US$ 2.300. Pemberton, Robinson e Candler formaram, digamos, a primeira "Geração Coca-Cola". Essa história de sucesso também pode ser contada pela evolução das garrafas – como nesta foto enviada pela amiga (desde o ginásio) Helga Lima Carlos, fiel leitora deste blog.

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Imagine a cena: o cara bota o pé na estrada mais deserta e acelera tudo o que pode – e o que não pode também. De repente, a máquina ferve. Lá no horizonte surge a salvação. E que salvação! Este é o tema da campanha de Coca-Cola “Quanto mais zero, melhor”, assinada pela Ogilvy Brasil.

A agência não revela, mas trata-se de um reposicionamento da marca para um público mais jovem. Ou será que eles puseram este rock pesado e estas garotas gostosas pensando nos consumidores sexagenários? Embora não pareça, “Mecânico” foi rodado no Brasil. A assinatura final “Todas as possibilidades” faz parte da campanha.

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