segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Rússia, Chile, Wimbledon e os 33 mineiros de San Jose: o mundo é puro suco!

Pepsi faz negócio da China na Rússia

A PepsiCo concluiu a aquisição de 66% da companhia russa OAO Wimm-Bill-Dann, de lácteos e sucos, por US$ 5,8 bilhões – o equivalente a R$ 9,93 no câmbio de sexta-feira. O nome da empresa revela a paixão de seus proprietários pelo torneio de tênis de Wimbledon.

Nota publicada pela Pepsi revela que a transação vai torná-la a maior empresa de alimentos e bebidas daquele país “construindo presença em mercados importantes na Ásia Central e Europa do Leste".

A aquisição vai ajudar a companhia a ampliar sua receita global anual com alimentos funcionais de cerca de US$ 10 bilhões hoje para quase US$ 13 bilhões.

Sucos de uva e laranja podem faltar em dezembro

Não é para ninguém sair correndo para o supermercado e se agarrar com meia dúzia de garrafas ou fazer estoques inúteis na despensa de casa. Mas o fato é que o aumento no consumo de sucos prontos, aliado à quebra de safra por causa do clima, pode limitar a oferta destes dois sabores.

De janeiro a outubro, segundo dados da Nielsen, o volume de vendas cresceu 19,3% enquanto que o faturamento subiu cerca de 22% em relação a igual período no ano passado. Os produtores de laranja estimavam – de forma pessimista - uma produção de 300 milhões de caixas. Mas a safra 2009/10 não passou de 292,7 milhões de caixas. Com a uva, a quebra de safra chegou a 30% em São Paulo.

Também o pêssego teve menor produção. O produto vem do Chile que – você se lembra – foi surpreendido por um terremoto no início do ano, fato que abalou a produção. Ainda bem que os 33 mineiros de San José – soterrados e depois resgatados em episódio que mobilizou o mundo inteiro – não plantam nada.

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