Neymar será juiz do Red Bull Street Style
Neymar na Lapa. Pelo menos é o que prometem os organizadores do evento que vai reunir os caras mais habilidosos com a bola nos pés. No domingo (23 de outubro), às 8:30 da noite, no centro do Rio de Janeiro, vai rolar a final do Red Bull Street Style. No palco, os 16 mais habilidosos artistas da bola brasileiros.
O palco do evento será o tradicional - mas ainda revolucionário - Circo Voador. Um deles vai representar o Brasil na final mundial do Red Bull Street Style, em 2012, contra mestres do controle de bola de todo o mundo. No ano passado, o mundial, na Cidade do Cabo, na África do Sul, foi um sucesso.
Na prova, os jogadores competem em batalhas homem a homem de três minutos de duração. Cada atleta faz as suas manobras alternando a posse de bola a cada 30 segundos. Três juízes avaliam a disputa de acordo com os critérios envolvidos no freestyle – criatividade, controle de bola e estilo – e determinam o vencedor da batalha, que avança para a fase seguinte. Neymar será um dos julgadores. O francês campeão mundial de freestyle Arnaud “Sean” Garnier e o breakdancer Pelezinho completam a comissão.
O ingresso será um quilo de alimento não perecível. As bilheterias estarão abertas de terça a sexta-feira, das 12h às 19h. As trocas também serão realizada no dia do evento, a partir das 14h mas estarão limitadas à lotação máxima da casa, que é de 1700 pessoas. Menores de idade poderão entrar desde que acompanhados dos responsáveis.
Novela Schin: japoneses encontram os sócios
O Blog do Refri queria ser uma mosquinha para acompanhar a primeira reunião entre os novos controladores da Schincariol e os irmãos que representam o grupo minoritário da empresa. O encontro aconteceu na terça-feira - também conhecida como anteontem. O que se sabe é que os japoneses já estão ficando de saco cheio dessa família atormentada por tantas desavenças.
Risonhos como são todos os japoneses, os executivos da Kirin já fizeram algumas ofertas aos irmãos José Augusto, Daniela e Gilberto Schincariol Júnior (Jadangil) para comprar a parte deles. Mas, a tentativa dos irmãozinhos de atrapalhar a compra da empresa, levando o caso aos tribunais, deixou os ânimos na Kirin mais pra samurai do que pra monge budista.
Tanto é assim que os advogados dos novos donos já avisaram que não haverá novas ofertas - chegaram a oferecer R$ 2,5 bilhões - para a compra dos 49,55% restantes da empresa. Mas, como o mundo dos negócios é um tabuleiro de xadrez, pode ser que na reunião secreta de terça as duas partes já tenham chegado a um acordo. Isso só o tempo dirá.
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