sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Lançar produtos na terra e no idioma dos outros pode ser perigoso... E engraçado


Certas coisas não se traduz

Os sites Article Alley, Ideas Wise e Colgate Toothpaste – entre outros - publicaram interessante artigo do redator freelancer Peter Wise sobre as perigosíssimas traduções de textos de publicidade em campanhas mundiais. O autor descobriu mancadas terríveis e resolveu listá-las. Resultado: são vinte pecados contra o idioma natal de diferentes mercados deste planeta.

Selecionamos algumas gafes: A Clairol desistiu de lançar na Alemanha a sua prancha para cabelo “Mist Stick” depois de descobrir que a tradução de “Mist” em alemão era “excremento”. Uma nova marca de creme facial, batizada de “Joni”, teve de mudar de nome para seu lançamento na Índia. Na terra dos “tuc-tuc”, “Joni” quer dizer o órgão sexual feminino.

A Pepsi também sofreu. E foi na China – com aqueles caracteres impossíveis. O tradutor local pegou a frase "Come Alive with the Pepsi Generation" – algo como “Viva a Geração Pepsi” - e aprontou essa: “Pepsi traz seus ancentrais de volta de seus túmulos". Na Itália, a Água Tônica Schweppes virou Água de Toilette Schweppes. Ninguém bebe um negócio desses...

Já a Colgate americana fracassou no lançamento na França do produto “Cue” que é o nome de uma revista pornográfica muito conhecida em Paris. Mas não para por aí. A Electrolux europeia tentou lançar um aspirador de pó nos Estados Unidos com o slogan: “Nothing sucks like an Electrolux". Precisa traduzir?
Não perca amanhã: mais filmes com o Tio Sukita!!!

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