terça-feira, 23 de novembro de 2010

A concorrência da concorrência e ainda: "meninas superpoderosas" - mas longe de serem Florzinha, Lindinha e Docinho

Mais um capítulo na guerra entre as TVs Globo e Record

Cinco empresas de consultoria vão entrar em concorrência para definir a empresa que deverá auditar uma outra concorrência, a que definirá qual emissora de televisão terá os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro entre 2012 e 2014. As empresas "brasileiras" são: Accenture, Ernst & Young, Deloitte, KPMG e PricewaterhouseCoopers. É preciso fazer um curso de idiomas para dizer os nomes delas sem errar.

O Clube dos 13 decidiu pela auditagem para dar transparência ao processo que terá cinco lotes em disputa: TV aberta, TV paga, pey per view, internet e telefonia celular. A expectativa do Clube dos 13 é dobrar o valor dos direitos, que hoje rendem R$ 500 milhões por ano - só de TV aberta são R$ 300 milhões. Em acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Globo abriu mão da cláusula de preferência e exclusividade que constava nos contratos até este ano - e que foi considerada ilegal pelo órgão. Um dos patrocinadores do Futebol na TV Globo é a Coca-Cola.


Executiva da PepsiCo é a mais poderosa

O britânico Financial Times publicou esta semana a lista das 50 executivas mais poderosas do mundo em 2010. Como ocorreu em 2009, a indiana Indra Nooyi, de 55 anos, executiva-chefe da PepsiCo, desponta no topo da lista. O jornal revela que Nooyi é uma das líderes corporativas mais expressivas do mundo, tendo passado por empresas como a Johnson & Johnson. A super profissional é risonha e simpática.

Curiosamente, não há na lista nenhuma outra executiva no segmento. Em compensação, a brasileira – e sisuda - Maria das Graças Silva Foster, diretora de Gás e Energia da Petrobras aparece na lista de poder. Ela é, também, nome cotado para cargo de primeiríssimo escalão no novo governo. Pelo jeito, o Governo Dilma vai ser muito "sério"...

A executiva mais poderosa do planeta e a futura integrante do governo Dilma

















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