quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Duas garrafas de conteúdo: Pepsi muda estratégia e um bar paulista chamado Tubaína


Pepsi muda estratégia: aposta em projetos sociais

A Pepsi anunciou esta semana que pretende diminuir em US$ 20 milhões seus investimentos em publicidade destinando este valor a projetos sociais nos Estados Unidos. A informação foi dada pela diretora de marketing Ana Maria Irazabal à agência espanhola de notícias EFE. Segundo a executiva, a empresa se deu conta de que chegou o momento de evoluir e estabelecer uma relação diferente com o consumidor. Parte do orçamento será destinada a ações como: a reforma de parques, a educação alimentar de crianças e o transporte gratuito a pessoas com câncer entre um total de 192 iniciativas. Irazabal avalia que as pessoas querem comprar marcas alinhadas com seus próprios valores.

Até o fim do ano, a meta é superar o número de 360 iniciativas ambientais, alimentares, artísticas, educativas e de bem estar. Se a estratégia der certo, o objetivo será replicá-la em outros países.


Sonho realizado: um bar que vende tubaínas

Imagine um bar que venda aqueles refrigerantes que você – ou seu pai - bebia quando era criança, como o Grapette, a Itubaína, o Limongi e o Mineirinho? Pois esse bar já existe. É o Tubaína Bar. O nome não poderia ser mais adequado. A casa, localizada no centro de São Paulo – Rua Haddock Lobo 74, no Baixo Augusta - tem mais de 15 marcas de refrigerante que você jurava que não existissem mais.

Os paladares nostálgicos vão gostar não só do visual das garrafas como dos sabores da Soda Limonada Gengibirra da Limongi (R$ 3,90), a Arco Íris guaraná, uva, laranja, limão e cola (R$ 3,90), o Grapette – de framboesa (R$ 8,00), o Guaraná Jesus (R$ 8,00), o Mineirinho – de chapéu de couro (R$ 8,00), e a peruana Inca Kola – feita da fruta lúcia lima e sua cor característica em amarelo ouro (R$ 12). Os preços mais altos dos quatro últimos se justificam por questões de logística.

A casa abre de segunda a sábado, sempre às 17 horas. O Tubaína tem música ao vivo – pop, jazz e bossa nova – e drinks latinos feitos com tequila, pisco, rum, e a brasileiríssima caipirinha, além de comidinhas: como o cuscuz mole, o molho bolonhesa, a pamonha de Piracicaba, e ainda sanduíches de mortadela e de pernil, pastéis, coxinha de feijão e bolinho de Itapetininga. O cardápio tem também saladas e pamonha frita.

O bar foi aberto pela jornalista peruana Verónica Goyzueta – que foi presidente da Associação de Correspondentes Estrangeiros do Estado de São Paulo (ACE) antes de se associar a Danyela Gato nesta deliciosa aventura no mundo dos refrigerantes.

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