Malhou? Correu? Suou?
Reidrate!
Esqueça os sabores de
uva, tutti-frutti e abacaxi. Dois pesquisadores brasileiros estão trabalhando
num estudo que promete acabar com a hegemonia dos isotônicos compostos por uma
grande quantidade de substâncias químicas. O projeto da professora da da
Universidade Federal Fluminense (UFF) Yanina Calvette e o pesquisador da
Embrapa Amauri Rosenthal, em parceria com a Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), é pioneiro no Brasil e utiliza um equipamento de alta pressão
hidrostática (APH) para manter as propriedades da água de coco por um longo
período.Isso porque - depois de aberto - o coco perde uma série de nutrientes.
Em caixinha, a água é
esterilizada e a perda também acontece. Em qualquer processo praticado hoje
pelo mercado, o isotônico natural fica sem vitaminas e sais minerais naturais.
A APH exerce uma pressão entre 100 e 800 megapascais que altera os compostos
biológicos sem modificar sua composição. “A comparação que fazemos de sua força
é com o peso de dois elefantes sobre um morango” — explica a pesquisadora.
Segundo Yanina, essa
pressão evita a ação de enzimas e microrganismos que deterioram a água de coco.
O estudo está em fase final, e os pesquisadores já fazem uma avaliação de
mercado do isotônico. A experiência é um dos raros momento no país em que uma
iniciativa acadêmica busca superar a hegemonia da indústria.
Essa cara zangada significa que o sitemeeter não está funcionando!
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