quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Da taça das bolinhas ao bolão de dinheiro: cartolas fazem força para aparecer mais que atletas. Tanto esforço pode acabar mal...

O presidente da CBF faz força para manter o controle do futebol: devagar, Ricardo!


Mengão e Coringão: a briga continua!

Estranhamente, a imprensa esportiva brasileira não tem dado o destaque que esse possível racha no Clube dos Treze merece. A guerra pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro no triênio 2012/14 envolve 20 clubes, uma taça ganha pelo Flamengo em 1987, duas emissoras de televisão e milhões – muitos milhões - de Reais. A televisão, o rádio e os jornais dão pouco espaço para a pendenga. Só os onlines estão fazendo a sua parte. Esta semana, o presidente do Corinthians, Andres Sanchez, foi à sede do “clube” pedir uma licença, mas deixou claro que a intenção é desfiliar o Timão. O Flamengo também estuda seriamente a desfiliação.

O presidente do Clube dos Treze, o gaúcho Fábio Koff disse que a instituição - que dirige com mão de ferro e punhos de aço – não aceita a ideia de licença. Para a desfiliação do Corinthians, o “clubinho de cartolas” deverá exigir que o clube paulista pague uma dívida contraída com o adiantamento dos direitos de televisão – o Coringão tem cotas adiantadas de maio de 2012. Por temporada, cada clube recebe, R$ 33 milhões da TV Globo e seus patrocinadores – entre eles a Coca-Cola.

Os dirigentes brasileiros devem acreditar que, quando o assunto envolve dinheiro, pode-se fazer qualquer coisa. Deve ser por isso que tantas coisas inusitadas aconteceram esta semana: o silêncio da imprensa que cobre futebol - longe de ser esportiva - diante de assunto tão polêmico, a rápida decisão da CBF – que tem o Guaraná Antarctica entre seus sponsors - de considerar, depois de 24 anos, o título de 87 do Flamengo, clube, aliás, que Ricardo Teixeira odeia.


Segundo o jornalista Juca Kfouri – detestado por muitos por bater forte nestes caras – revela que o Clube dos Treze decidiu por um estranho bônus de 10% à emissora carioca na negociação: “Na prática, se a Globo oferecer R$ 500 milhões e a Record, R$ 549 milhões, a primeira leva”, explica o Juca. Deixa o bispo saber disso...


Pode ser Pepsi? Pode ser!

A campanha “Pode ser?” da Pepsi vai muito bem, obrigado. Dois novos filmes com o tema já estão no ar, além daquele primeiro que você viu aqui no blog no mesmo dia em que foi exibido na TV. Os filmes trazem situações nas quais o consumidor é levado a explorar novas possibilidades, sendo premiado com grandes e ótimas surpresas. O ator Cauã Raymond – preferido por 11 entre cada dez mulheres – é o professor de surfe de duas princesas iniciantes na arte de se equilibrar numa prancha. Campanha divertida que você confere agora:


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