quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A Coca-Cola e a pegada de carbono



O retorno das retornáveis!

A Coca-Cola mundial anuncia que quase metade do total da pegada de carbono de seus produtos vem do processo de embalagem. A empresa informou à imprensa especializada – do segmento de refrigerantes - que pretende reduzir essa pegada em um terço até 2020. O diretor de meio ambiente da empresa, Ian Barnett revelou que os colaboradores da empresa foram estimulados a dar ideias em favor da maior sustentabilidade da companhia.

Coincidentemente, ou nem tanto, a nova campanha da Coca-Cola Brasil em Minas Gerais incentiva consumidor a economizar e contribuir com o meio ambiente. Anúncios destacam as vantagens das embalagens de plástico retornável, que foram lançadas em Minas Gerais. A campanha tem o maior plano de mídia regional já feito pela empresa em Minas Gerais.

Para divulgar as embalagens de plástico retornável lançadas pela Coca-Cola FEMSA Brasil em Minas Gerais em junho deste ano, a empresa, em conjunto com a agência Four All, desenvolveu uma campanha publicitária que está sendo veiculada em jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, carros de som e embalagens de pão em padarias de Belo Horizonte e região metropolitana. Os anúncios, complementados por ações promocionais em pontos de venda, mostram as vantagens do refrigerante Coca-Cola comercializado em embalagens de plástico retornáveis, com destaque para o preço mais econômico (R$ 3,49 impresso nas garrafas de 2 litros).

A nova embalagem alia leveza e praticidade da PET tradicional com a possibilidade de retorno das garrafas, o que beneficia o consumidor. Para manter o nível de qualidade do processo fabril, toda vez que retorna à fábrica, a embalagem vazia passa por um rigoroso sistema de higienização e seleção. “Nosso objetivo com a campanha publicitária é mostrar à população essas vantagens, além de reforçar o comprometimento da empresa com o meio ambiente, a sociedade e as próximas gerações”, destaca o gerente de Publicidade, Promoções e Eventos da Coca-Cola FEMSA Brasil, Luciano Sá.


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