domingo, 5 de maio de 2013

Coca-Cola e Pepsi voltam às manchetes




Coca-Cola faz marketing do amor na China

A Coca-Cola chinesa lançou uma campanha para tentar incentivar a paquera entre os chineses. São as garrafas do amor, um truque sutil para formar casais.
O que a empresa fez foi apertar a tampinha das garrafas, para que as mulheres não consigam abri-las. Dessa forma, elas terão que pedir ajuda a algum homem. Daí, papo vai papo vem, o gelo se quebra e está formado o casal.
As garrafas do amor são vendidas em máquinas de um parque muito frequentado por jovens, conhecido como o mais romântico de Xangai, a cidade com maior população naquele país. É o marketing do amor.
 

Pepsi tira do ar comercial racista

A PepsiCo decidiu tirar do ar um comercial de péssimo gosto. O vídeo do produto Mountain Dew mostra uma mulher branca vítima de agressão tendo de identificar na delegacia o agressor em meio a grupo de negros e um bode. O filme é um show de estereótipos raciais e banaliza a violência contra a mulher.
O vídeo de 60 segundos foi descrito como "provavelmente o comercial mais racista da história" pelo acadêmico negro americano Boyce Watkins. Após ter retirado o anúncio do ar, a PepsiCo se desculpou pelo anúncio de seu refrigerante.
No anúncio, o bode ameaça atacar a mulher quando ele sair da prisão, caso ela o identifique para a polícia. Em meio às ameaças do bode, o policial pressiona a mulher para que ela identifique seu agressor. O policial usa a expressão "do it" (faça-o) um jogo de palavras com o termo "dew", do nome do refrigerante.
A mulher começa a repetir que não tem como fazê-lo e acaba saindo correndo, aos gritos, da chefatura de polícia. Lamentável.
Em um comunicado divulgado na quarta-feira, a PepsiCo disse que assumia "total responsabilidade" por qualquer ofensa causada pelo comercial e disse ter retirado o anúncio de seus sites online. Um dos criadores do argumento do comercial foi o rapper americano Tyler the Creator, que já foi criticado no passado por ter assinado letras supostamente misóginas e homofóbicas com a sua trupe de rap, Odd Future.
Em sua defesa, o rapper disse que o anúncio fazia parte de uma série de comerciais criados para a PepsiCo e que o anúncio que o antecedeu mostrava a mulher vista na delegacia trabalhando como garçonete, quando era agredida pelo bode.
Então tá...

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