sexta-feira, 9 de julho de 2010

Ações de guerra e também de paz


Guerra de refrigerantes à vista

Termina a Copa do Mundo – pelo menos para os brasileiros – mas os anunciantes continuam sempre em guarda. É a guerra dos patrocínios. Mais um round está a caminho: a Coca-Cola quer tirar o patrocínio oficial do Guaraná Antarctica à seleção brasileira para a Copa de 2014. O contrato foi assinado em 2002 entre a Ambev e a CBF – já presidida, na época, por Ricardo Teixeira.

Segundo o site Opinião e Notícia, a empresa de Atlanta estaria disposta a pagar a multa rescisória acertada em contrato. Mesmo nesta esfera acredita-se que haverá interferência da Fifa, uma vez que a Coca-Cola está presente em todas as edições da Copa do Mundo desde 1950. Sabe-se que a Copa de 2014 é uma das etapas da estratégia do dirigente brasileiro para voar mais alto e chegar à presidência da Fifa.

Mas nem só de guerra...

A Coca-Cola leva para o Rio de Janeiro o programa “Coletivo” de formação profissional – experiência que já teve bons resultados em São Paulo e Pernambuco. O objetivo é gerar emprego e renda para as classes C e D, oferecendo cursos de técnicas de varejo e empreendedorismo.

No Rio, a parceria será com as ONGs Visão Mundial e Comitê para Democratização da Informática (CDI). As primeiras comunidades atendidas serão a Cidade de Deus e Manguinhos. Após a formação e qualificação, a fabricante buscará a inserção dos novos profissionais em empresas como o Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart. A expectativa é de que 30% da mão de obra seja absorvida.

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