sexta-feira, 20 de julho de 2012

Coca-Cola Brasil cresce mais que a média mundial



Países do Bric superaram o desempenho brasileiro

A Coca-Cola no Brasil cresceu mais do que a média mundial. O crescimento do portfolio da marca no segundo trimestre – de abril a junho – foi de 6% enquanto que a média mundial ficou em 4%. Contribuíram para isso não somente o produto carro-chefe mas também as marcas Fanta, Sprite, Crystal e Powerade entre outras.

Na Índia, a companhia registrou 20% de crescimento – mas que é explicado pelo retorno da marca ao país em 1993 depois de 16 anos de ausência – e de uma grande perda de fatia de mercado. Ali, o cenário é liderado por marcas e refrescos locais e a Pepsi tem melhor aceitação que o fabricante de Atlanta. Também na Rússia (9%) e na China (7%) o desempenho foi melhor que no Brasil.

Na América Latina, o faturamento foi de US$ 1,14 bilhão – o que equivale a 8,75% da receita global. Os mercados com maior peso nessa receita global são EUA, Canadá e México, cuja receita de US$ 5,79 bilhões representou 44,5% do total mundial da empresa. Na Europa – ao contrário - os resultados dos negócios ficaram 4% negativos em volume e 9% negativos em receita (US$ 1,48 bilhão).

Não é somente a crise da União Europeia que explica isso mas a tendência daquele mercado – já percebida anteriormente - por não consumir refrigerantes.

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