TVs brigam, blog fica besta e refrigerante diverte!

Briga entre as TVs se acirra e Globo cai

O mês de abril de 2011 marcou a pior média de audiência da história da TV Globo entre 7 da manhã e meia-noite. Na Grande São Paulo, como apurou a jornalista Keila Jimenez da Folha se São Paulo com o Ibope, a emissora atingiu 15,5 pontos (cada ponto equivale a 58 mil domicílios) e ficou com 36,8% do share – que é a sua participação na audiência entre os aparelhos ligados. Em março, os números eram 16,2 pontos e 37,4% de share. Ou seja, o balão está apagado e caindo!

Ainda segundo o instituto, a Globo foi a única que perdeu público. De março a abril, a Record subiu de 7,3 para 7,5 pontos, o SBT de 5,1 para 5,3, a Band de 2,4 para 2,6 e a Rede TV! de 1,5 para 1,6. Para o triênio 2012/14, a emissora tem como trunfo de audiência o direito de transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol que tem, entre seus patrocinadores, a Coca-Cola.

Blog fica metido a besta...

Num único dia, o Blog do Refri é lido em todos os continentes. Na Oceania: a Tasmânia, na Austrália tomou alguns golinhos de informação. Na Ásia: Índia e Japão sempre nos visitam. Na Europa, espanhóis, portugueses, belgas e alemães estão todos os dias na área. Os africanos de Angola, Moçambique e Cabo Verde marcam presença enquanto na América, os mexicanos, dominicanos, canadenses, norte-americanos e também nuestros hermanos argentinos estão na nossa cola.

More Fanta less serious

Essa é a campanha divertida usando pessoas comuns que levam grandes sustos dentro do elevador. Campanha inteligente e divertida. Confira:

Ator Wagner Moura grava jingle de Coca-Cola e convence! Pede pra sair ZERO UM

A ciência é uma caixinha de surpresas...

Estudo patrocinado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos revela que uma combinação de subprodutos florestais e cascas de crustáceos pode ser a chave para a remoção de materiais radioativos da água potável. Pesquisadores do estado da Carolina do Norte apresentaram o novo material, uma mistura de materiais florestais e quitosana, encontrado no exoesqueleto (casca) de crustáceos que foram moídas em um pó, que absorve a água, e pode extrair contaminantes da água, como o iodeto radioativo, metais pesados ou mesmo o sal, tornando potável a água do mar.

Segundo o pesquisador Joel Pawlak, o material poderia mudar completamente a forma de salvaguardar o suprimento mundial de água potável e evitar os principais riscos à saúde decorrentes de acidentes nucleares como o que ocorreu, recentemente, no Japão.

Quanto pesa uma caixa de laranjas?

Vem aí uma grande safra de laranja. A produção no período 2011/12 no cinturão agrícola de São Paulo e Minas Gerais deverá crescer entre 15% e 25% em relação à safra passada, garantindo uma produção de 387 milhões de caixas de 40,8 quilos (!).

Toda essa matéria-prima será usada pelas empresas exportadoras de suco do país. As maiores são Citrosuco, Citrovita, Cutrale e Louis Dreyfus – em ordem alfabética apenas. A líder de mercado é a Cutrale.

Wagner Moura canta

Assista ao capitão Nascimento mandando ver na “latinha”. Convenhamos: ele é melhor como cantor do que o Lázaro Ramos como o irresistível da novela das 9.

Quando o planejamento dá resultado e um acidente se transforma num grande sucesso!

Açaí na caixinha

Empresa com sede em São Paulo, a GlobalBev lança este mês o Amazoo – produto 100% polpa de açaí com banana (mais açaí que banana) sem adição de água. O investimento de R$ 15 milhões envolve a compra de parte de uma beneficiadora em Belém e de uma fazenda de dois mil hectares – o que lhe garantirá a autossuficiência. Até então, todo o consumo de açaí no país era extrativista, ou seja, não havia plantação da fruta para fins de consumo. Na entressafra da fruta, de fevereiro a junho, a estrutura ociosa da empresa vai envasar água de coco. A GlobalBev é detentora da marca do suco de laranja Fast Fruit e vai expandir a linha com três novos sabores: manga, goiaba e uva.

Acredite: sua panela quase vira geladeira de refri!

Há 73 anos, o químico Roy J. Plunkett fazia experiências para criar um gás refrigerante para congeladores. Ao colocar o tetrafluoroetileno congelado numa panela, Plunkett não conseguiu mais retirá-lo. O produto havia se polimerizado (os químicos devem saber exatamente o que é isso) e se transformado num sólido ceroso, resistente à corrosão e ao calor. Estava criado, por acidente, o Politetrafluoroetileno (mas pode chamar de Teflon que ele atende). Era o dia 6 de abril de 1938.

O nome foi registrado e patenteado pela empresa onde Plunkett trabalhava, a Kinetic Chemicals. Quando a DuPont, em parceria com a General Motors, adquiriu a fábrica em 1949, já se produzia 900 toneladas de Teflon por ano. Até hoje, a tecnologia cumpre sua função de permitir o cozimento de alimentos evitando que grudem na panela. Em 2010, a receita da DuPont foi de US$ 32,733 bilhões, o equivalente a R$ 51,473 bilhões.

Avanços tecnológicos x decisões conservadoras

Seu computador virou geladeira!

Quem não larga a tela do computador por nada nesse mundo tem agora um bom motivo para comprar uma geladeira nova. O USB Can-Shaped Cooler and Warmer usa uma porta USB livre de seu notebook para manter gelado o seu refrigerante ou quente uma xícara de café ou chá (este, aliás, que pode ser servido também gelado). O produto – que você quase precisa fazer um curso de inglês para adquirir e pronunciar - tem as vantagens de ser leve, bonito e de economizar muita energia. O preço lá fora – aqui vai custar muito mais – é de US$ 30, o equivalente a R$ 47,18.

Coca-Cola barra Wayne Rooney

O grande craque do Manchester United não veste mais a camisa da Coca-Cola. A marca decidiu não renovar o contrato com o jogador, que termina em dezembro. Rooney será substituído por atletas olímpicos. Em comunicado, a empresa alega que a estratégia de marketing da empresa será concentrada nas Olimpíadas e Paraolimpíadas de Londres 2012 e se despede desejando sorte ao jogador.

Em 2010, após ter se envolvido em escândalo extraconjugal, Rooney perdeu o direito de estrelar uma campanha da Coca Zero. Na época, outros patrocinadores, como a Nike e a EA Sports, mantiveram os acordos comerciais, alegando que não se envolveriam com a vida pessoal do atleta. Antes, Rooney havia protagonizado programas de TV patrocinados pela marca de refrigerantes. Segundo a imprensa britânica, o valor do contrato perdido é de 500 mil libras anuais, o equivalente a R$ 1,31 milhão.