O que Flamengo, Botafogo, São Paulo e Palmeiras têm em comum?
No Rio de Janeiro, as listras horizontais em vermelho e preto não têm nada a ver com as listras verticais em preto e branco. O alvinegro Garrincha nunca entrou em campo para enfrentar o rubro-negro Zico. Hoje, de um lado, está Ronaldinho Gaúcho. Do outro, “Loco” Abreu. Flamengo e Botafogo sempre foram leais adversários em esportes como o futebol, o remo e o volei.
Em São Paulo, a mesma coisa. De um lado, o verdão. Do outro o tricolor. Marcão e Rogério Ceni. No passado, Ademir da Guia no Palestra e Pedro Rocha no Morumbi.
Mas, pelo menos uma coisa Flamengo, Botafogo, São Paulo e Palmeiras têm em comum. O Gatorade é a bebida oficial dos dois tradicionais rivais e também do Bahia, Grêmio, Palmeiras, Santos e São Paulo. A marca ainda patrocina a Super Liga de volei e disponibiliza o produto para a hidratação de equipes de maratonistas e de organizações esportivas e universitárias.
Especulações sobre di-vi-são da PepsiCo
Analistas de Wall Street acham que a Pepsico será a próxima empresa a dividir seu portfólio criando uma operação específica para a unidade de snacks e outra para o de bebidas. Na avaliação deles, a multinacional faria o mesmo que a Kraftfoods que separou suas atividades, criando uma operação de US$ 32 bilhões focada somente em salgadinhos e outra - de US$ 16 bilhões - voltada para gêneros alimentícios.
Segundo estes especialistas, a PepsiCo tem feito grande esforço para manter a lucratividade da sua área de bebidas. No início do ano, o produto Pepsi caiu para o terceiro lugar entre os refrigerantes no mercado norte-americano, atrás da Diet Coke e Coca-Cola. Também o Gatorade – mesmo com 70 por cento do share - perdeu espaço para o Powerade, da Coca-Cola, na categoria de bebidas ligadas a atividades esportivas.
O mercado sustenta que as duas unidades valeriam muito mais se operassem separadamente.
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