Os números do Rock in Rio impressionam:
- 9 edições em três diferentes países ao longo de 26 anos.
- 80 países já assistiram ao evento pela TV.
- 656 artistas se apresentaram para 5 milhões de espectadores.
- 780 horas de música.
- 700.000 ingressos vendidos para a próxima edição.
- 1.000.000 de seguidores nas redes sociais.
- 1.000.000.000 de espectadores já assistiram algum show pela TV.
Venda da Schin para a Kirin não é bem assim!
Um briga de família pode jogar água numa transação de R$ 3,95 bilhões pelo controle da segunda maior cervejaria – e terceiro maior fabricante de refrigerantes – do país. Isso porque Daniela, Gilberto e José Augusto (todos de sobrenome Schincariol) questionam na Justiça a legalidade da operação assinada pelos primos deles – Adriano e Alexandre (de sobrenome idem) – com o grupo japonês Kirin. O negócio transferiria 50,45% das ações para fora do seio (!) familiar.
Com 49,55% de participação, os três entendem que tinham o direito preferencial de compra do restante da empresa. Adriano e Alexandre têm dez dias para provar que o acordo está dentro da lei. O processo seguirá em segredo de justiça e, sabe-se, que os controladores terão de abrir em juízo toda a operação para mostrar se tudo foi legal.
Por falar em legal, a relação desta família não é nada de legal. Reza a lenda que o pai de Adriano e Alexandre – Nelson – teria se aproveitado da ingenuidade do irmão Gilberto – pai de Daniela, Gilberto e José Augusto – para assumir o controle da empresa. Nelson – como se sabe – foi assassinado em 2003. E os primos se detestam.
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