terça-feira, 30 de abril de 2019

Vendranelli assume distribuição do Grapette

Quem bebe Grapette...!

A Saborama Sabores e Concentrados para Bebidas Ltda, fornecedora de concentrados para diferentes indústrias do segmento de não-alcoólicos, é sócia-detentora da marca Grapette no Brasil. Sem deixar de considerar os novos desafios do segmento, o tradicional refrigerante de framboesa, que chegou pela primeira vez ao país em 1948, é lançado no estado de São Paulo, com redução de 27% de açúcares. 

A Saborama tem investido em parcerias com indústrias regionais, capazes de produzir e distribuir o refrigerante localmente, com o objetivo de ganhar market-share. Sua mais recente conquista foi o credenciamento da Indústria de Bebidas Vendranelli, localizada em Birigui/SP, e prestes a completar 46 anos de atividade.

Com capacidade de produção de 210 mil litros de bebida/dia, a expectativa da Vendranelli é aumentar 20% das suas vendas no primeiro ano de comercialização do Grapette, sem a redução no faturamento dos demais itens de seu portfólio. Segundo Antônio Carlos Vendrame, proprietário da empresa parceira, este lançamento é parte da sua estratégia de desenvolvimento para 2019, que prevê o crescimento de até 30% no volume total de produtos comercializados para a venda, incluindo aqueles adquiridos de terceiros, como aguardentes, vinhos, vermutes, conhaques e outros. 

A primeira produção do refrigerante pela franquia aconteceu em janeiro deste ano e a grande aceitação do produto, por parte do público consumidor, deixou entusiasmada a sua equipe de vendas, responsável pelo atendimento de mais de 6.000 pontos na região noroeste do estado de São Paulo. De acordo com a Saborama, o novo parceiro tem feito um primoroso trabalho de distribuição, resultando em um aumento de 40% na quantidade requerida de concentrados Grapette - necessária para a fabricação da bebida - em menos de 30 dias.

Considerando as mudanças do mercado consumidor que busca, cada vez mais, itens alinhados ao seu estilo de vida, a formulação do refrigerante Grapette é apresentada com redução de 27% de açúcares. Menos açúcares, entretanto, não significa mudanças em seu sabor, porque sua formulação foi balanceada para manter as suas características originais.

Para quem ainda não experimentou ou morre de saudades de beber Grapette geladinho, este já pode ser encontrado em: Adamantina, Andradina, Araçatuba, Birigui, Fernandópolis, Jales, Mirandópolis, Neves Paulista, Osvaldo Cruz, Penápolis, Tupã, Votuporanga, Lins, Promissão, Cafelândia, Santa Fé do Sul, Ilha Solteira e outras. 

A Indústria de Bebidas Vendranelli iniciou suas atividades em agosto de 1973. Nessa ocasião, produzia apenas o refrigerante Estrela, em embalagens de vidro, nos volumes de 600 ml e 284 ml. Com o lançamento da bebida gaseificada nos sabores cola, laranja, limão e uva, além de suas versões diet, adquiriu outras marcas como a Paulistinha, Batuta, Bol, Bolinha e Noroeste. Em 1990, passou a produzi-las e comercializá-las nas embalagens de 3 l, 2 l, 600 ml, 350 ml e 250 ml.

A Saborama Sabores e Concentrados para Bebidas Ltda atende ao mercado nacional desde 1973, oferecendo soluções em concentrados para bebidas prontas, sucos, refrescos, energéticos, isotônicos e outros. A empresa sócia-detentora da marca Grapette, conhecida por ser o primeiro refrigerante de uva lançado no Brasil, desenvolve, periodicamente, novas formulações e sabores para diferentes categorias de bebidas  combinando a sua experiência à tecnologia. 

A marca Grapette está disponível para o uso de engarrafadores interessados em comercializarem seus produtos por meio do sistema de franquias. Para a Indústria de Bebidas Vendranelli, a parceria com a Saborama se baseia nas oportunidades de negócios promissoras para ambos, confiança e trabalho em conjunto. 


sexta-feira, 12 de abril de 2019

14 de abril: Dia Mundial do Café

                 foto : Abic
                     
       Um delicioso cafezinho

Neste domingo, 14 de abril, comemora-se o Dia Mundial da bebida mais adorada: o café. No Brasil, as primeiras sementes do cafeeiro chegaram ao Pará, em 1727, trazidas pelo sargento Francisco de Melo Palheta, conforme conta Ensei Neto em seu livro Receitinhas para você – Café (Sesi-SP Editora), que traz, ainda, deliciosas receitas - como café vienense, espresso caipira, caviar de café e risoto al caffè. 

De acordo com a história, o galanteador Palheta teria seduzido a esposa do então governador da Guiana Francesa para conseguir o cobiçado tesouro – as sementes. A partir de então, o Brasil - em razão de ter se especializado em grandes áreas cultivadas, como havia sido com a cana-de-açúcar - fez do café uma cultura promissora. Em 1889, o Brasil chegou ao posto de maior produtor de café do mundo, posição em que se mantém até hoje.

Já a lenda mais famosa sobre a origem do café versa sobre as cabras do rebanho de um pastor chamado Kaldi, que vivia na região de florestas da Etiópia. Certo dia, ele observou que suas cabras ficavam muito agitadas quando comiam as frutas vermelhas de um arbusto. Ele resolveu experimentá-las e percebeu que eram deliciosas. Esse episódio é conhecido como A história das cabras dançantes. De acordo com a lenda, o pastor levou as frutas para um religioso, comentando sobre o que tinha acontecido com suas cabras. A princípio, o religioso não se interessou pelo fato. Certo dia, Kaldi levou as sementes ao fogo e elas exalaram um aroma, o qual, então, impressionou o religioso. Essa história está entre as curiosidades do livro Receitinhas para você – Café.

Para celebrar o Dia Internacional do Café, a operadora de turismo Fanato elaborou uma rota especial para os amantes da bebida e para quem deseja conhecer, e provar, os melhores do mundo.

Que o café – quente ou gelado - é uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, ninguém duvida. Só em 2018, o consumo mundial de café alcançou a marca de 158,6 milhões de sacas, e os brasileiros ocupam o terceiro lugar no ranking de países que mais consomem a bebida, segundo dados do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Para celebrar o Dia Internacional do Café, comemorado no dia 14 de abril, a Fanato, operadora de turismo especializa experiências incríveis, montou um roteiro especialmente para todos os amantes da “sagrada” bebida.

Confira alguns países mais renomados na arte desse líquido tão requisitado em todo o mundo.

Colômbia

O café colombiano é famoso por ser um dos melhores que existe no mundo. Sua colheita é feita manualmente e utiliza somente os melhores grãos para a fabricação do café.

Conhecido como maior produtor de café do mundo, desde a década de 1920, o país recebeu da União Europeia o status de região geográfica protegida em 27 de setembro de 2007. Essa indicação foi dada a 100% de café arábica cultivado nas plantações colombianas. Os grãos têm, geralmente, um aroma frutado, doce e com algum toque cítrico, e até mesmo notas de coco – alguns dizem que esse café é também conhecido como um dos mais agradáveis e macios na boca.

Itália

A bebida faz parte da identidade cultural do país, e se mistura com as demais características das regiões para dar origem a variações a como Cappuccinos e Mocaccinos, hoje facilmente encontradas em qualquer lugar do mundo. Ou seja! São experts na arte de preparar a bebida.

Etiópia

É, por muitos, considerado o berço do café. Há dados que reforçam que metade da produção anual (6,5 milhões de sacas) é consumida no próprio país, tendo aproximadamente 3,5 milhões de sacas exportadas. Há, claro, grandes propriedades privadas de produção de café para venda comercial, porém, a maioria dos agricultores são pequenos produtores familiares, e os pés de café crescem em torno de sus casas, diferente do que imaginamos como campos agrícolas. Um “ritual” muito conhecido na Etiópia é a Cerimônia do Café. Nele os grãos são selecionados, lavados, torrados em fogo à lenha e moídos na hora, utilizando utensílios e processos ancestrais para sua preparação. 

E tudo isso acontece em um ambiente decorado com folhas e perfumado com incenso, onde todos se sentam ao redor de um altar contendo os instrumentos que serão usados na cerimônia. Vestida com trajes típicos, a chamada “senhora do café” é a responsável pela preparação da bebida, já que apenas mulheres podem realizar o ritual. O perfume resultante da torra do café se mistura ao incenso e preenche o ambiente, trazendo uma sensação de paz e felicidade e criando uma conexão entre todos.

Quênia

O país é considerado uma potência na produção da bebida. O café é tido como um símbolo do país e existem, inclusive, diversas visitas temáticas para turistas que buscam conhecer mais da bebida ao visitar o país. Ele é produzido em uma região montanhosa, de solo vulcânico. E cerca de 2/3 do café queniano são produzidos por pequenos produtores, que se reúnem em cooperativas que permitem beneficiar e comercializar o grão. Além do solo, o clima da região montanhosa do Quênia, mais ameno e com sol forte, influencia na produção de um café extremamente saboroso.

Havana, Cuba

O expresso cubano é uma bebida típica do país e surgiu depois da importação das primeiras máquinas de café italianas. Ao sabor forte do café, os cubanos acrescentam a doçura do açúcar amarelo, adicionado à bebida no meio do processo de infusão. Outra opção é o “Café com Leche”, mistura de café com leite condensado.

Brasil

Claro que o nosso café não poderia ficar de fora dessa lista. O produto que impulsionou a economia, e até mesmo a política, durante séculos, e que está sempre presente na vida, e na mesa, do brasileiro é classificado em três categorias: o extraforte, o tradicional e o forte, que recebem características distintas de acordo com o perfil de torra do grão.