Sarkozy deixa refrigerante mais amargo
O governo francês anunciou na quarta-feira um plano de austeridade que vai aumentar os impostos dos mais ricos, além de elevar as taxas em transações comerciais e da venda de alguns produtos como bebidas alcoólicas, cigarros e, pela primeira vez, dos refrigerantes. A Associação Nacional das Indústrias Alimentícias (Ania) criticou duramente o imposto de 6% para refrigerantes e sodas, classificando-o de “inaceitável”.
A economia francesa teve crescimento zero no segundo trimestre e as exportações estagnaram. O marido de Carla Bruni (foto acima) quer manter o padrão “AAA” – não o da patroa – mas do “rating” do país.
Schincariol parece novela
Nos capítulos finais da novela “Insensato Coração” os brasileiros conviveram com assassinatos, golpes, traições, brigas entre irmãos e todo tipo de discórdia. Na Schincariol – todos os dias – tem um capítulo mais terrível que o outro. A compra das ações majoritárias da empresa pela japonesa Kirin está embargada na Câmara Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ou seja, os japoneses pagaram R$ 3,95 bilhões mas não levaram. Os sócios minoritários “melaram” a venda, uma vez que tinham o direito preferencial da compra das outras ações que pertencem a seus primos – e inimigos – todos de mesmo sobrenome: Schincariol. O julgamento do mérito deverá acontecer em um mês.
A briga de família se arrasta há anos e ficou mais dramática com o assassinato do empresário e presidente da empresa, Nelson Schincariol, em 2003. Saiba mais sobre esse “Morde & Assopra” lendo os links a seguir: http://blogdorefri.blogspot.com/2011/08/duas-coisas-impressionantes-briga-da.html e http://blogdorefri.blogspot.com/2011/08/schin-e-o-ufc-x-red-bull-e-o-funk.html .
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