Programa Big Brother fica sem seu criador
Com dívidas que podem se aproximar da casa do US$ 3 bilhões, o grupo holandês Endemol – responsável pela criação de diversos programas na linha dos “reality shows” para a televisão - acaba de anunciar a renúncia de seu diretor de criação, Paul Römer. Em 1998, numa reunião de “brain storming” com o cofundador da empresa, John de Mol, Römer concebeu os rabiscos do que se tornaria o programa “Big Brother” que chegou a ser exibido em mais de 70 países – hoje são 40. Ele é o pai da criança que, no Brasil, é acalantada pelo apresentador Pedro Bial.
Na versão brasileira do formato, que ganhou a sigla BBB (o terceiro “B” de Brasil), o reality show terá sua décima primeira edição e deverá confirmar os patrocínios de Guaraná Antarctica, Niely, Fiat e Sundown e Unilever que desembolsarão cerca de R$ 13,5 milhões, cada, para exibir suas marcas. O formato do BBB prevê ainda ações de merchandising, degustações, espaços patrocinados no cenário, anúncios extras e maciça campanha de assinaturas de pacotes na TV paga. A TV Globo tem contrato com a Endemol até 2012, com preferência para a renovação.
Para aumentar o faturamento, a emissora brasileira criou ainda uma plataforma 0300 e pacotes de torpedos para as votações do público. O serviço rende para a emissora cerca de R$ 4 milhões líquidos por paredão – o mesmo que recebe a operadora de telefonia. Bem que a Endemol podia fazer um estágio na emissora do Jardim Botânico pra sair do paredão...
Com dívidas que podem se aproximar da casa do US$ 3 bilhões, o grupo holandês Endemol – responsável pela criação de diversos programas na linha dos “reality shows” para a televisão - acaba de anunciar a renúncia de seu diretor de criação, Paul Römer. Em 1998, numa reunião de “brain storming” com o cofundador da empresa, John de Mol, Römer concebeu os rabiscos do que se tornaria o programa “Big Brother” que chegou a ser exibido em mais de 70 países – hoje são 40. Ele é o pai da criança que, no Brasil, é acalantada pelo apresentador Pedro Bial.
Na versão brasileira do formato, que ganhou a sigla BBB (o terceiro “B” de Brasil), o reality show terá sua décima primeira edição e deverá confirmar os patrocínios de Guaraná Antarctica, Niely, Fiat e Sundown e Unilever que desembolsarão cerca de R$ 13,5 milhões, cada, para exibir suas marcas. O formato do BBB prevê ainda ações de merchandising, degustações, espaços patrocinados no cenário, anúncios extras e maciça campanha de assinaturas de pacotes na TV paga. A TV Globo tem contrato com a Endemol até 2012, com preferência para a renovação.
Para aumentar o faturamento, a emissora brasileira criou ainda uma plataforma 0300 e pacotes de torpedos para as votações do público. O serviço rende para a emissora cerca de R$ 4 milhões líquidos por paredão – o mesmo que recebe a operadora de telefonia. Bem que a Endemol podia fazer um estágio na emissora do Jardim Botânico pra sair do paredão...
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