"Geração Coca-Cola" ainda faz a diferença...
As diversas postagens do vídeo da campanha de uma operadora de telefonia com um clipe irresistível da música “Eduardo e Mônica” - masterpiece de Renato Russo – no Youtube, já superaram somadas a marca de 2,5 milhões de exibições em apenas 24 horas. Isso mostra que a Legião Urbana é mais atual do que nunca e seu mentor intelectual está mais vivo desde sempre.
Mas não para por aí. Todo mundo já sabe que os 168 versos – em mais de nove minutos - da canção preferida dos locutores de rádio (eles iam ao banheiro durante a execução) está virando filme, dirigido por René Sampaio. Sem rima, bipada e retalhada pela censura, “Faroeste Caboclo” (a música) tinha a dramaticidade da violência, do coronelismo e da sacanagem que imperam, não somente na Brasília de Palocci, Delúbio, da Câmara e do Senado – como também do submundo do tráfico - em cada quilômetro quadrado desta porção de terra entre as Guianas e o Uruguai.
O triângulo amoroso que virou hino de várias gerações terá Isis Valverde como a Maria Lúcia da história. O personagem João do Santo Cristo ganhará vida com Fabrício Boliveira enquanto o vilão Jeremias será interpretado por Felipe Adib. Tem gente que diz que o filme entra em cartaz ainda este ano. Outros juram que somente em 2012. É esperar para ver.
As marcas bilionárias da Coca
A Del Valle e a Minute Maid Pulpy conquistaram a condição de marcas bilionárias da Coca-Cola Company. Com vendas exclusivamente nos mercados emergentes, os dois produtos atingiram no trimestre passado o patamar onde já estavam outras 13 marcas da companhia que vendem pelo menos US$ 1 bilhão ao ano.
Do conjunto de marcas de sucos e néctares da Coca, Del Valle e "Minute Maid Pulpy" se juntam a outras duas, "Minute Maid" e "Simply", que já haviam atingido os dez dígitos. Desenvolvida na China, a "Minute Maid Pulpy" foi lançada em 2005 e é vendida atualmente em 18 mercados, incluindo Argélia, Malásia e Vietnã. De acordo com a Euromonitor International, o mercado chinês de sucos prontos para beber cresceu 16,2% em volume no ano passado.
No Brasil, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir), as vendas de sucos e néctares cresceram 10,6%, passando de 463 milhões de litros para 513 milhões no ano passado.
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