Super Bowl é visto por 111 milhões de americanos
A final do campeonato de futebol americano bateu o recorde de audiência de TV de todos os tempos nos Estados Unidos. O número foi divulgado pela Nielsen. Responsável pela transmissão do jogo neste ano, a Fox conseguiu US$ 3 milhões por cada espaço de 30 segundos em seus intervalos comerciais. Entre os anunciantes – alguns exibindo até cinco diferentes filmes, como a Chevrolet – estavam Audi, Bets Buy, BMW, Bridgestone, Brisk, Budweiser, Bud Light, CareerBuilder.com, Carmax, Cars.com, Chrysler, Coca-Cola, Doritos, E-Trade, Chevrolet, GoDaddy.com, HomeAway, Hyundai, Kia, Mercedes Benz, Mini, Motorolla, NFL, Pepsi Max, Salesforce, Skechers, Snickers, Stella Artois, Teleflora e Volkswagen. Nada mal.
O momento nobre da publicidade norte-americana teve um menino fantasiado de Darth Vader num comercial da Volks e ainda celebridades como Justin Bieber, Eminem e Timothy Hutton. O Blog do Refri já tem todos os filmes e vai exibir – de três em três - os de refrigerantes e afins neste fim de semana e nos próximos sábados – enquanto durarem nossos estoques.
Havia o temor este ano de que o recorde de audiência não fosse alcançado pelo fato de os dois times pertencerem a mercados menores. Chicago Bears e New York Jets, de cidades economicamente mais fortes, foram eliminados pelos dois que decidiram o Super Bowl: Green Bay Packers e Pittsburg Steelers.
Até então, a maior audiência da TV daquele país era do episódio final do seriado M*A*S*H*, de 83. Proporcionalmente, no entanto, considerando a menor população na década de 80, o programa ainda segue imbatível.
Ah sim, um detalhe: a partida, no último domingo, terminou com vitória dos Packers por 31 a 25.
A polêmica “magrinha” da Pepsi
A Pepsi decidiu adotar em seus produtos a lata de 310 ml já utilizada pela concorrente no produto Coca Light Plus. A empresa alega que a “sleek can” é mais moderna, e celebra a beleza da mulher(!) e sua auto-confiança(!!!). É mesmo??? A Pepsi promete não retirar as latas tradicionais de 355 ml que continuarão no mercado. Ainda assim, vai comprar uma briga daquelas!
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) não vê nada de moderno nas latinhas e entende que, desde o lançamento da Coca Light Plus, o consumidor está sendo lesado, pagando o que pagava antes por uma quantidade menor do produto. Em nota, na época, a Proteste chegou a dizer que “só não dá para caracterizar como maquiagem de produto em que se reduz a quantidade e se cobra mais, porque a fórmula do refrigerante (Light Plus) mudou”. A Pepsi vai ter que mexer em alguma coisa para não virar a bola da vez...
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