Você já deve ter se perguntado se os preços de determinados produtos são justos. O Blog do Refri vai ajudar você a mergulhar, de vez, numa grande confusão. Por exemplo, o que custa mais caro, um barril de petróleo, quatro latinhas de Red Bull ou um litro de adoçante de stevia?
Vamos começar pelo preço do petróleo: a região onde vivem os palestinos tem a gasolina mais cara do mundo: US$ 7,01 – custava US$ 11 há um ano. A Turquia vem em segundo (US$ 3,00). Depois, vem Noruega, Zâmbia e Holanda. Na América do Sul, o Uruguai tem o preço mais caro seguido do Brasil (R$ 2,89), superando Paraguai, Colômbia e a Argentina (R$ 1,62). Na Venezuela, do coronel Chávez e do terrível refrigerante Kolita, o litro do combustível custa menos de R$ 0,10.
Antes de tudo acabar em pizza, é adequado dizer que o orégano – vendido em embalagens de 10 ou 30 gramas – custa, na verdade, R$ 255 o quilo. O litro da simplória água de coco em nossos supermercados (entre R$ 3,99 a embalagem comum e R$ 6,29 na embalagem longa vida) e o do quase artesanal caldo de cana (entre R$ 3,50 e R$ 4,50) custam mais que o litro da gasolina. Se fossem vendidos na embalagem de litro, o energético Taff Man E custaria R$ 21,72, já o Red Bull sairia por R$ 24 e o adoçante de Stevia por R$ 132,25 - exatamente o mesmo preço que todos os 159 litros de um barril de petróleo. Dá pra perder o sono num mercado no qual nem tudo vale quanto pesa.
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