Coca-Cola é melhor marca mundial de 2011
A Coca-Cola foi considerada a melhor marca mundial de 2011 na 12ª edição do ranking das 100 melhores feito pela consultoria Interbrand. A marca do fabricante foi avaliada em US$ 71,8 bilhões – R$ 138,46 bi. Isso equivale dizer que a marca vale mais que todos os ativos da empresa. Completam o pódio a IBM (US$ 69,9 bilhões – R$ 128,96 bilhões), e a Microsoft (US$ 59 bilhões – R$ 108,85 bilhões). A lista dos dez mais é completada pelas empresas: Google, GE, McDonald’s, Intel, Apple, Disney e Hewlett-Packard. Das dez, sete empresas são do setor de tecnologia.
Pela primeira vez a Apple – do genial Steve Jobs - figura entre as 10 maiores do ranking – coincidindo com o dia da morte dele. A dona do iPad teve crescimento de 58%. O valor da marca agora é de US$ 33,5 bilhões - R$ 61,80 bilhões.
Presidenta sustenta e arrebenta
Embora todos tenham dito que a reunião em Bruxelas foi muito produtiva, já está combinada para a semana que vem, em Brasília, a realização de um segundo encontro entre representantes da Fifa e a presidente Dilma Rousseff para discutir o que pode e o que não pode na Copa do Mundo. O que se sabe é que Dilma está disposta a permitir maior proteção às marcas patrocinadoras do evento – evitando e punindo a pirataria.
Além disso, ela pode deixar nas mãos da Fifa o controle de tudo o que se refira a ingressos - preços, suspensão da meia-entrada para estudantes e credenciamento – e a venda de cerveja nos estádios, contrariando o estatuto do torcedor que só permite a comercialização de bebidas não-alcoólicas. O motivo para isso é simples: a Budweiser é patrocinadora da Copa do Mundo. O ministro do esporte, Orlando Silva, já deu o OK.
A única coisa que Dilma não quer é mexer na lei que garante meia-entrada para os idosos. Aliás, este é o maior impasse.
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