Site do Rock in Rio não tem novidade
Faltando 248 dias para o início do evento que reunirá dezenas de bandas, milhares de jornalistas, que vai render milhões em dinheiro e será noticiado para bilhões de pessoas, o site do Rock in Rio é um marasmo só. Uma noticiazinha de ingresso aqui, uma lembrancinha de um show velho ali, uma postagenzinha de um fã acolá. Muito fraquinho.
Lixo tem lugar certo para evitar catástrofes
Garrafas PET e latas de bebidas jogadas irresponsavelmente pelas ruas, rios e ralos podem ser responsáveis por diversas tragédias como esta que acontece na região serrana fluminense. Correspondente da TV Globo no Japão há dois anos, o gaúcho Roberto Kovalick, em depoimento a um telejornal da emissora lembrou que no dia da chuvarada estava voltando para casa no Rio de Janeiro: “Um ônibus passou na minha frente, um alagamento e um sujeito jogou uma latinha de refrigerante da janela do ônibus, e minha mulher perguntou: “Está com saudade de casa?”.
Todos sabemos que as autoridades somem da televisão e dos jornais durante as tragédias. Se a gente já não conta com elas, é preciso que nos conscientizemos de que as mudanças climáticas estão aí. A catástrofe nos municípios serranos comprova isso. E o brasileiro precisa aprender muito sobre lixo. Leia o que disse o Kovalick: “Tóquio não tem lixeira na rua. Os japoneses aprendem desde a escola, que é um dos pontos mais importantes: a separação de lixo. No meu prédio, são quase 20 categorias de separação de lixo: bateria, gás. E o lixo que não pode ser aproveitado vai para uma usina que transforma esse lixo em eletricidade. Quando você está na rua, e toma um refrigerante, não tem lata de lixo, porque não tem em Tóquio lata de lixo na rua. Somente nas lojas de conveniência: você vai na porta da loja e joga o seu lixo. Você não achou uma loja de conveniência no meio do caminho, você leva seu lixo para casa. Você recicla seu lixo em casa. E você aprende”, ensina.
É uma questão de educação. Entendeu Tia Dilma? Aprendeu Serginho?
PET da Coca-Cola avança em Jundiaí
Maior engarrafadora da Coca-Cola na América Latina, a Femsa está implantando a maior linha de refrigerantes em garrafas PET da empresa no mundo em sua fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo.
PET da Coca-Cola avança em Jundiaí
Maior engarrafadora da Coca-Cola na América Latina, a Femsa está implantando a maior linha de refrigerantes em garrafas PET da empresa no mundo em sua fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo.
A unidade tem 179 mil metros quadrados de área total e será responsável pela fabricação de 14 linhas de refrigerantes, duas de Suco Kapo e uma de Bag in Box, popularmente conhecida como refil para máquina de refrigerante. Com isso, a capacidade produtiva da unidade Jundiaí passa para 450 milhões de caixas unitárias por ano.
Poxa, a Clio podia fazer o conteúdo do site do RockinRio!! :)
ResponderExcluir