The Cranberries engarrafados
Muita gente pensa que Cranberries são somente uma banda irlandesa que estourou com a música “Linger”. O cranberry é uma frutinha parecida com a amora e cujo concentrado vem congelado do Chile para o Brasil. Aqui, a Juxx - empresa que envasa o suco em suas fábricas de Araguari (MG) e Guarulhos (SP) - faturou R$ 6 milhões em 2010 com a novidade. A expectativa para 2011 é mais que dobrar e atingir a marca dos R$ 13 milhões. Nada mal.
Attiva lança mate
Chega estes mês às prateleiras e freezers do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo o copo de 290 ml do Mate Attiva, empresa que produz a água mineral da mesma marca. As unidades de Bananal (SP) e Barra Mansa (RJ) têm capacidade de produzir até dez milhões de copos/mês. Em junho, a Attiva lançará garrafas PET nas versões 330 ml e 1,5 litro nos sabores natural, limão e limão zero. O objetivo é concorrer com a marca líder, o Matte Leão.
Brasil é dos poucos a beber água de coco
Uma parceria com os produtores foi a ideia da Kero Coco – leia-se PepsiCo – para reduzir o preço da água de coco em caixinha e ampliar o mercado – considerado pequeno em relação ao consumo de coco fresco. O preço é uma das barreiras. O coco fresco é vendido no varejo em praticamente todo o país por R$ 3. Nos supermercados, o litro é vendido entre R$ 5,50 e R$ 6. Mais caro que dois litros de gasolina ou três litros de etanol, por exemplo.
Curioso é que o hábito de beber água do coco não é muito comum em outros países onde a bebida é considerada exótica, segundo o VP de operações da divisão de alimentos da empresa, Jorge Tarasuk. A produtividade média nacional é de 4 mil toneladas por hectare/ano. Já nos coqueirais da empresa este número fica entre 12 mil e 15 mil. Do coco tudo se aproveita. Até as fibras são utilizadas como forro na indústria automobilística, ou mesmo a casca, como adubo. A PepsiCo afirma que não usa conservantes em suas caixinhas e que, do corte do coco na fazenda até o envase, gastam-se 18 horas somente.
Uma parceria com os produtores foi a ideia da Kero Coco – leia-se PepsiCo – para reduzir o preço da água de coco em caixinha e ampliar o mercado – considerado pequeno em relação ao consumo de coco fresco. O preço é uma das barreiras. O coco fresco é vendido no varejo em praticamente todo o país por R$ 3. Nos supermercados, o litro é vendido entre R$ 5,50 e R$ 6. Mais caro que dois litros de gasolina ou três litros de etanol, por exemplo.
Curioso é que o hábito de beber água do coco não é muito comum em outros países onde a bebida é considerada exótica, segundo o VP de operações da divisão de alimentos da empresa, Jorge Tarasuk. A produtividade média nacional é de 4 mil toneladas por hectare/ano. Já nos coqueirais da empresa este número fica entre 12 mil e 15 mil. Do coco tudo se aproveita. Até as fibras são utilizadas como forro na indústria automobilística, ou mesmo a casca, como adubo. A PepsiCo afirma que não usa conservantes em suas caixinhas e que, do corte do coco na fazenda até o envase, gastam-se 18 horas somente.
A Madonna já descobriu os benefícios da água de côco - mesmo antes do 'ai, Jesus!' - e associou-se a om produtor brasileiro para lançar a bebida em Nova York. Segundo um amigo meu q vive lá há décadas, é a bebida de quem é descolado na Big Apple. Bebe quem é hype! E ele adorou beber o côco in natura aqui na praia. Achou mto barato e com a vantagem de poder raspar a carne depois de beber. So typical! rsrs
ResponderExcluirBy the way, o Blog do Refri continua beautiful!
Vocês leram nossa consultora para assuntos religiosos e popstarticos, especialista em cocos e grandes maçãs. Beijos Selma
ResponderExcluirSabia que cranberry é bom pro rim?
ResponderExcluirVivendo e aprendendo...
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