Papel velho pode valer uma fortuna
Uma família californiana está processando a Coca-Cola por causa deste pedaço de papel acima e tenta na Justiça o direito a R$ 238 milhões em ações da companhia. Tudo começou quando Tony Marohn comprou um certificado antigo de papéis da empresa por R$ 9. Depois que Marohn morreu, a família dele assumiu a batalha judicial requerendo 1,8 milhão em ações ordinárias da fabricante de refrigerantes.
Segundo a família, o certificado - apesar de muito antigo - é válido e garante esse direito. Ocorre que a papelada é de duas empresas que não existem mais: a Petrocarbon Chemicals Inc e a Taylor Wine Co. Já a Coca-Cola alega que o pedido é injusto com seus verdadeiros acionistas e que o certificado de ações – de companhias já extintas – não tem nenhum valor.
O juiz Leo Strine, de Delaware, anuncia em breve sua decisão.
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