OMC: Brasil dá chinelada nos EUA
A Organização Mundial do Comércio (OMC) se posicionou a favor do Brasil na ação que contesta as medidas antidumping aplicadas pelos Estados Unidos na importação de nosso suco de laranja. Tais medidas foram consideradas incompatíveis com as normas internacionais – até porque o Brasil não praticava preços abaixo de mercado, o que caracterizaria o “dumping”. Os norte-americanos terão até 60 dias para se adequar às normas internacionais de comércio.
Além do Brasil, outros nove países (Canadá, União Europeia, Japão, Equador, Tailândia, México, Coreia, Vietnã e China) já abriram ações contra os Estados Unidos na OMC sobre o mesmo assunto.
Suco de laranja é importante moeda no mercado internacional. No mês passado, o Departamento de Agricultura dos EUA previu que a produção de laranja da Flórida neste ano será de 138 milhões/caixas, o que correspondeu a uma queda de 3,4% em relação à estimativa anterior feita em dezembro. Os futuros de concentrado de suco de laranja na Intercontinental Exchange acumulam alta de 28% nos últimos doze meses. Nesta terça-feira, o futuro do suco de laranja para maio subia 1,4%, a 177 centavos por libra peso. Em português, isso quer dizer: R$2,97 por 453 gramas de concentrado. O preço atual médio de um galão de suco de laranja nos EUA está em US$ 5,72. Um galão equivale a 3,78 litros.
AL terá água potável graças a Pepsi
A PepsiCo anunciou o investimento de US$ 5 milhões num programa Aquafund que leva água potável a comunidades que carecem deste bem em todo o planeta. A empresa é a primeira a financiar a iniciativa e conta com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e de governos. Em 2009, cerca de 270 mil pessoas, de diversos países pobres tiveram acesso à água limpa e potável graças ao programa. A ação da Pepsi será concentrada na América Latina e deverá beneficiar três milhões de pessoas ao longo de três anos.
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