Sonegou, dançou!
No Blog do Refri, jamais imaginamos dedicar uma página a tema policial num segmento tão refrescante que envolve somente refrigerantes, águas, chás, isotônicos e energéticos. Mas sempre tem uma primeira vez. Para tudo nessa vida. A Polícia prendeu nesta quinta-feira (10), o empresário Laerte Codonho, dono da fábrica de refrigerantes Dolly, por suspeita de fraude fiscal continuada e estruturada, sonegação, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Estima-se que o montante dos crimes ultrapasse os R$ 4 bilhões.
Codonho foi preso na casa onde mora no município de Cotia, na Grande São Paulo, e levado para o 77º Distrito Policial, no bairro Santa Cecília, no centro da capital paulista. A caminho da delegacia, ele exibiu um pequeno cartaz em que apontava a concorrente Coca-Cola como responsável por sua prisão.
A briga com a gigante americana é antiga: em 2003, ele denunciou a Coca-Cola no Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) por práticas de concorrência desleal e de abuso de poder econômico. Na ocasião, Cadonho alegava que a empresa sediada em Atlanta queria tirar a Dolly do mercado. Dois anos depois, foi a vez da Coca-Cola processá-lo pelas mesmas acusações.
A Justiça decretou a prisão temporária do empresário. Dois helicópteros da empresa e uma Ferrari, supostamente adquiridos com recursos advindos de atividade fraudulenta, foram confiscados pelo Ministério Público. Em nota, a defesa do acusado afirma que "Em relação à prisão temporária do empresário Laerte Codonho, detentor da marca Dolly, reforçamos que a prisão é injusta. Laerte Codonho sempre colaborou com as autoridades, e tem certeza que provará sua inocência. A defesa recorrerá da decisão e confia na Justiça".
Codonho foi preso na casa onde mora no município de Cotia, na Grande São Paulo, e levado para o 77º Distrito Policial, no bairro Santa Cecília, no centro da capital paulista. A caminho da delegacia, ele exibiu um pequeno cartaz em que apontava a concorrente Coca-Cola como responsável por sua prisão.
A briga com a gigante americana é antiga: em 2003, ele denunciou a Coca-Cola no Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) por práticas de concorrência desleal e de abuso de poder econômico. Na ocasião, Cadonho alegava que a empresa sediada em Atlanta queria tirar a Dolly do mercado. Dois anos depois, foi a vez da Coca-Cola processá-lo pelas mesmas acusações.
A Justiça decretou a prisão temporária do empresário. Dois helicópteros da empresa e uma Ferrari, supostamente adquiridos com recursos advindos de atividade fraudulenta, foram confiscados pelo Ministério Público. Em nota, a defesa do acusado afirma que "Em relação à prisão temporária do empresário Laerte Codonho, detentor da marca Dolly, reforçamos que a prisão é injusta. Laerte Codonho sempre colaborou com as autoridades, e tem certeza que provará sua inocência. A defesa recorrerá da decisão e confia na Justiça".
Nenhum comentário:
Postar um comentário