Países
do Bric superaram o desempenho brasileiro
A
Coca-Cola no Brasil cresceu mais do que a média mundial. O crescimento do portfolio
da marca no segundo trimestre – de abril a junho – foi de 6% enquanto que a
média mundial ficou em 4%. Contribuíram para isso não somente o produto carro-chefe
mas também as marcas Fanta, Sprite, Crystal e Powerade entre outras.
Na
Índia, a companhia registrou 20% de crescimento – mas que é explicado pelo
retorno da marca ao país em 1993 depois de 16 anos de ausência – e de uma
grande perda de fatia de mercado. Ali, o cenário é liderado por marcas e
refrescos locais e a Pepsi tem melhor aceitação que o fabricante de Atlanta.
Também na Rússia (9%) e na China (7%) o desempenho foi melhor que no Brasil.
Na
América Latina, o faturamento foi de US$ 1,14 bilhão – o que equivale a 8,75%
da receita global. Os mercados com maior peso nessa receita global são EUA,
Canadá e México, cuja receita de US$ 5,79 bilhões representou 44,5% do total
mundial da empresa. Na Europa – ao contrário - os resultados dos negócios
ficaram 4% negativos em volume e 9% negativos em receita (US$ 1,48 bilhão).
Não
é somente a crise da União Europeia que explica isso mas a tendência daquele mercado
– já percebida anteriormente - por não consumir refrigerantes.
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