Bebidas frias fazem ofensiva contra IPI
A indústria de bebidas e refrigerantes, liderada pelas
cervejarias, fará em setembro uma nova ofensiva para tentar barrar o aumento do
IPI, já anunciado pelo governo. Divulgará um estudo inédito, realizado pela
FGV, mostrando que o setor investe mais do que a indústria automobilística e os
seus investimentos têm um efeito multiplicador na economia maior que o das
montadoras.
A comparação – diz o Radar – não é à toa: na avaliação
da indústria de bebidas, as montadoras são muito mais eficientes no seu lobby e
sempre conseguem alterações no IPI, ao contrário do que acontece com as
cervejarias.
O mesmo estudo da FGV dirá que Dilma Rousseff estaria
trocando seis por meia dúzia com o aumento do IPI – ou seja, os preços vão
subir junto com os impostos, o consumo será menos e a arrecadação da União
ficará na mesma. A propósito, a FGV também foi consultada pelo governo antes da
decisão de elevar a tributação.
Comentário deste blog: alguém vestindo saia justa e
não é a Dilma...
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